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04/10/2018
Esse post é assinado por Rafael Cruz
E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas.
Marcos 16.17
Joel 2.28-32
28 E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
29 E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.
30 E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça.
31 O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR.
32 E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o SENHOR tem dito, e nos restantes que o SENHOR chamar.
A Paz do Senhor querido leitor do nosso blog!
Iniciamos o último trimestre do nosso ano com um assunto de extrema importância para os nossos dias: O ensino do Espirito Santo e sua operação na vida da igreja.
Encerramos o último trimestre afirmando que Deus ainda realiza milagres e iniciamos esse novo trimestre falando justamente da atuação do Espirito Santo.
Há muitas controvérsias com respeito ao início do Movimento Pentecostal, que é assim chamado porque resgatou a plenitude da experiência de Atos 2, ocorrida durante a festa judaica de Pentecostes.
Os dons do Espírito, os chamados “sinais”, foram prometidos por Jesus (Marcos 16.17-20). Além do episódio de Atos 2, vemos o derramamento do Espírito Santo em várias partes do livro de Atos. Em alguns casos, os dons do Espírito Santo são frisados: línguas e profecias, principalmente (Atos 10.45-46).
Como sempre devemos iniciar nossos estudos possuindo uma base sólida de acordo com os contextos históricos. Primeiramente, vamos falar sobre as festas. Para isso utilizaremos as informações segundo o Dicionário Bíblico Universal Buckland.
“Algumas das festas, entre os judeus, achavam-se associadas com as periódicas fases da Lua e com as diversas estações do ano, como, por exemplo, a Lua Nova, os Sábados, e as três grandes festas anuais de peregrinação, isto é, a Páscoa com a festa dos Pães Asmos, a Festa de Pentecoste, e a festa dos Tabernáculos.
A Páscoa era no dia quatorze do primeiro mês, seguindo-se imediatamente a festa dos Pães Asmos, que começava no dia 15 e durava sete dias.
A Festa de Pentecoste celebrava-se no 50º dia, a contar do dia 16 do primeiro mês; e a festa dos Tabernáculos, que durava sete dias, começava no dia 15 do sétimo mês.
O primeiro mês, conhecido pelo nome de abibe, corresponde em parte ao nosso abril. A festa dos Pães Asmos coincidia com o princípio da colheita do trigo, e a festa de Pentecoste marcava o seu fim, ao passo que a festa dos Tabernáculos era na sua essência uma festa de vindima. ”
Continuando com a descrição pelo Dicionário Bíblico Universal Buckland, temos:
Os judeus chamam a esta solene festividade a das Semanas, visto que se observava sete semanas depois da Páscoa. Ofereciam-se então como primícias os frutos das searas, sete cordeiros daquele ano, uma vitela, e dois carneiros para holocausto; dois cordeiros para um sacrifício pacifico; e uma cabra para sacrifício de propiciação.
A festa foi instituída com o fim de obrigar os israelitas a dirigirem-se ao tabernáculo, ou ao templo; a reconhecerem absoluto domínio do Senhor com a espontânea oferta dos primeiros frutos, e a comemorarem o fato de ter sido dada a Lei, no Monte Sinai, no 50º dia depois da saída do Egito, dando graças a Deus por esse acontecimento.
Pentecostes é uma reminiscência da Santa Ceia; em ambos os casos, os discípulos estão juntos em uma casa para o que vem a ser um evento importante. Na última ceia, os discípulos testemunham o fim do ministério terreno do Messias quando Ele pede que se lembrem dEle após a Sua morte até o Seu retorno. No dia de Pentecostes, os discípulos testemunham o nascimento da igreja do Novo Testamento com a vinda do Espírito Santo para habitar todos os crentes. Assim, a cena dos discípulos nos aposentos no dia de Pentecostes une o início da obra do Espírito Santo na igreja com a conclusão do ministério terreno de Cristo no Cenáculo, antes da crucificação.
No domingo de Pentecostes, pela manhã, o Espírito Santo desceu como um vento forte e línguas de fogo e os discípulos começaram a falar em outras línguas que não conheciam (Atos 2:1-4). Os judeus de outros países ficaram surpreendidos porque cada um ouvia a língua de seu país! Então Pedro pregou o evangelho para a multidão e nesse dia três mil pessoas se converteram.
O Pentecostes foi a primeira vez que os discípulos receberam o Espírito Santo e pregaram o evangelho completo. Também marcou o início da expansão da igreja, que continua até hoje.
Por Rafael Cruz
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