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31/07/2019
Esse post é assinado por Rafael Cruz
Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
Gênesis 2.24
1 Pedro 3.1-7
1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
2 considerando a vossa vida casta, em temor.
3 O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de vestes,
4 mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.
5 Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido,
6 como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto.
7 Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
Paz do Senhor querido leitor do nosso site!
Um casamento cristão começa com o entendimento de que a Bíblia dá uma descrição clara dos papéis do marido e da mulher – encontrados principalmente em Efésios 5 – e de um compromisso para cumprir essas funções. O marido deve assumir a liderança no lar (Efésios 5:23-26). Essa liderança não deve ser ditatorial, condescendente ou paternalista sobre a esposa, mas deve estar de acordo com o exemplo de Cristo como o líder da igreja. Cristo amou a igreja (o Seu povo) com compaixão, misericórdia, perdão, respeito e altruísmo. Nesta mesma forma, os maridos devem amar suas esposas.
As esposas devem se submeter aos seus maridos “como ao Senhor” (Efésios 5:22), e não porque ela deve ser subserviente a ele, mas porque ambos devem “sujeitar-se uns aos outros no temor de Cristo” (Efésios 5:21) e porque deve haver uma estrutura de autoridade dentro de casa, com Cristo como o cabeça (Efésios 5:23-24). O respeito é um elemento-chave do desejo de se submeter; as esposas devem respeitar os seus maridos como os maridos devem amar as suas esposas (Efésios 5:33). O amor mútuo, respeito e submissão são a pedra angular de um casamento cristão. Construído sobre estes três princípios, o marido e a esposa vão crescer à semelhança de Cristo, aproximando-se um do outro cada vez mais ao amadurecerem em obediência a Cristo.
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Sim, a mulher deve ser submissa ao marido. Todos os cristãos são chamados para se submeterem uns aos outros. Submissão significa respeitar a autoridade e os desejos dos outros. Mas submissão nem sempre significa obediência.
Na Bíblia, a submissão é uma regra para todo cristão. Todos devem se submeter à autoridade suprema de Deus (Tiago 4:7). A autoridade de Deus está acima de qualquer outra autoridade e devemos sempre obedecer a Deus.
Submissão significa viver pensando no bem dos outros, largando o egoísmo. Em vez de cuidar somente de si, o crente deve se preocupar com seus irmãos. Submissão é estar pronto para abdicar de seus próprios desejos se isso for melhor para outra pessoa (Filipenses 2:3-4).
A Bíblia ordena que a mulher seja submissa ao marido. Essa regra somente se aplica dentro do casamento. As mulheres não precisam se submeter a todos os homens nem estão barradas de serem autoridades. Mas, no casamento, o marido tem uma posição de liderança.
Liderar também implica submissão – colocar seus próprios desejos e interesses em segundo lugar, procurando o bem e a alegria de todos debaixo de sua autoridade. Isso significa ouvir e dar muito valor à opinião dessas pessoas. O verdadeiro líder é servo, não ditador (Mateus 23:10-12).
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Em tempos que se fala tanto que o Cristianismo é ‘machista’, percebemos a falta de conhecimento histórico sobre o assunto. A igreja primitiva era particularmente atraente para as mulheres, pois na cultura cristã elas tinham um status mais elevado do que no mundo greco-romano em geral.
Para os rabinos judeus, as mulheres valiam menos do que os escravos. Muitos homens eram ensinados, inclusive, a agradecer a Deus por não ter nascido mulher, nem escravos.
Segundo Rodney Stark, historiador, sociólogo e cientista da religião da Universidade de Washington, um aspecto importante do avançado status das mulheres na cultura cristã é que os cristãos não toleravam o infanticídio feminino, o aborto desregrado, o divórcio, sob qualquer motivo, o incesto, a infidelidade conjugal e a poligamia. Diferentemente dos pagãos, os cristãos condenavam a promiscuidade. Consideravam a impureza do marido como quebra de lealdade e confiança não menos séria do que a infidelidade da esposa. Em todos os meios, a mulher cristã desfrutava de segurança e igualdade conjugal bem maiores do que na cultura pagã.
Por Rafael Cruz
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