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06/03/2019
Esse post é assinado por Rafael Cruz
Dá ordem aos filhos de Israel e dize-lhes: Da minha oferta, do meu manjar para as minhas ofertas queimadas, do meu cheiro suave, tereis cuidado, para oferecer a seu tempo determinado.
Números 28.2
Números 26.1,2,52-55,64,65
1 Aconteceu, pois, que, depois daquela praga, falou o SENHOR a Moisés e a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, dizendo:
2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, da idade de vinte anos para cima, segundo as casas de seus pais, todo que, em Israel, vai para o exército.
52 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
53 A estes se repartirá a terra em herança, segundo o número dos nomes.
54 Aos muitos, multiplicarás a sua herança; e, aos poucos, diminuirás a sua herança; a cada qual se dará a sua herança, segundo os que foram deles contados.
55 Todavia, a terra se repartirá por sortes; segundo os nomes das tribos de seus pais, a herdarão.
64 E entre estes nenhum houve dos que foram contados por Moisés e Arão, o sacerdote, quando contaram aos filhos de Israel no deserto do Sinai.
65 Porque o SENHOR dissera deles que certamente morreriam no deserto; e nenhum deles ficou, senão Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
Paz do Senhor querido leitor do nosso site!
Fiel à Sua Palavra de que a geração rebelde que se recusara a entrar na Terra Prometida não entraria nela, o Senhor agora trouxe uma nova geração à fronteira daquela mesma terra. Ali, Ele ordenou a Moisés e ao sumo sacerdote Eleazar que contasse a congregação masculina de 20 anos para cima, todo o que “for capaz de sair à guerra”.
Apesar do juízo divino sobre a nação, em que a primeira geração (com exceção de Josué e Calebe) perecera, Deus os havia multiplicado abundantemente, e o exército de Israel reunido nas planícies de Moabe era, para todos os efeitos práticos, tão grande quanto aquele da primeira geração.
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A partir de agora começa uma nova etapa para o povo de Israel. Nessa fase Deus ordena um novo censo da congregação dos israelitas com a idade de vinte anos para cima, todos capazes de ir à guerra.
Foi o segundo censo desde que o povo saíra do Egito, tendo o primeiro sido feito quase quarenta anos antes, diante do monte Sinai, relatado no capítulo 1 de Números. Houve uma diferença considerável no resultado, com grandes aumentos e diminuições nos números dos componentes de algumas tribos: 601.730 homens, contra 603.550 da primeira contagem. No total geral houve uma diminuição de 1.820 homens.
O motivo dessa diminuição nós já sabemos: o pecado cometido por aquele povo fez com que eles morressem antes de chegar a Terra Prometida. Agora de posse dos dados fornecidos por Moisés e Eleazar, Deus decidiu que a localização do futuro território de cada tribo em Canaã fosse determinada por sorteio, enquanto o tamanho seria proporcional ao número de habitantes.
Neste segundo censo não havia mais nenhum homem contado no primeiro, com exceção de Josué e Calebe, os quais Deus prometeu que entrariam na terra devido à sua fé e bom testemunho no relato dos doze espias (Nm 14:24, 30, 38), além de Moisés e Eleazar.
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Assim como no primeiro censo, Deus estava mostrando ao povo de Israel que daria a Terra Prometida, mas que a mesma seria conquistada. Lutas eles iriam enfrentar e por isso precisavam estar preparados para a guerra. É claro que Deus não trabalha com quantidade (no sentido de quanto mais tiver, mais garantida é a vitória), mas esse censo servia para que o povo tomasse ciência daquilo que iriam enfrentar.
Essa força da nova geração se mostrou eficaz logo nas batalhas que eles enfrentaram contra Seom e Ogue. Eles foram à batalha, mas foi Deus quem entregou o gigante nas mãos deles. Deus estava tentando, ainda, mostrar para o povo que ele é muito maior do que qualquer obstáculo que enfrentariam. Depois de algumas vitórias como essa, eles invadiram a terra prometida e a dominou em seis anos. A derrota de Ogue não era a última vitória de Israel, nem a mais impressionante. Mas, serviu bem para tirar as dúvidas da geração anterior (“éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos” — Números 13:33) e incentivar o povo a enfrentar os inimigos na terra boa que Deus lhes deu. Serviu, também, para deixar os habitantes de Canaã tremendo. Que privilégio temos em servir o Deus que é mais forte do que os gigantes.
Por Rafael Cruz
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