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CPAD Adultos – 4 Trimestre 2021 – 14-11-2021 – Lição 7 – Paulo, o plantador de igrejas

09/11/2021

Este post é assinado por Eliel Goulart

TEXTO ÁUREO

“Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento”.  – I Coríntios 3.6

VERDADE PRÁTICA

A experiência com Cristo é o mais poderoso fator motivacional para plantar igrejas.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

I Coríntios 3.6-9; Atos 13.1-3; 16.1-5, 9, 10 

6 – Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. 

7 – Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. 

8 – Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. 

9 – Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. 

Atos 13 

1 – Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. 

2 – E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. 

3 – Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram. 

Atos 16.1-5, 9, 10 

1 – E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego. 

2 – do qual davam bom testemunho os irmão que estavam em Listra e em Icônio. 

3 – Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego. 

4 – E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém. 

5 – de sorte que as igrejas eram confirmadas na fé e cada dia cresciam em número. 

9 – E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! 

10 – E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.

INTRODUÇÃO

A paz do Senhor!

Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.

Nesta lição, aprenderemos sobre as ações contínuas de Paulo na plantação de igrejas. Veremos, também, como ele venceu obstáculos e desafios, sempre em submissão à direção soberana do Espírito Santo, que o conduziu a glorificar o Nome do Senhor Jesus.

E, por fim, estudaremos sobre as qualidades distintivas de Paulo na plantação de igrejas, ensinando que a igreja é um lugar onde os crentes vivem o Evangelho. II Coríntios 3.3: “Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo…”.

I – PAULO, O DESBRAVADOR SOB UMA GLORIOSA OBRIGAÇÃO

1 – Paulo, o desbravador

Romanos 15.20: “E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio”.

Paulo é chamado aqui de desbravador no sentido positivo da palavra. Ou seja, de quem vai a lugares que antes nenhum outro ainda estivera, com o propósito que ele foi: o de anunciar o evangelho de Cristo. Ele impôs a si mesmo, por princípio, de não pregar o evangelho onde já havia sido pregado, e ele explica e defende a sua prática de pregar somente onde o Nome de Cristo era desconhecido, observando que este seu proceder estava de acordo com Isaías 52.15 como cumprimento de profecia: “…porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão”. Ele faz esta citação de Isaías em Romanos 15.21.

Ele diz “esforcei por anunciar o evangelho”. Esforçar-se aqui, refere-se a buscar com dedicação o que tem honra e grande valor pessoal (Strong).

Toda a eficácia de Paulo em plantar igrejas foi pelo poder do Espírito Santo. Romanos 15.19 ele bem diz isso: “Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus […] tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo”. Até porque, verdadeiramente, este poder dos sinais e prodígios na virtude do Espírito de Deus, nunca são realizados por qualquer outro poder. Paulo como desbravador do mundo de então, plantou igrejas revestido do poder que conquista todos os outros poderes!

2 – Uma gloriosa obrigação

I Coríntios 9.16: “Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho”.

Paulo não se gloriava, não se gabava de si mesmo, pelas oportunidades de pregar o evangelho aos gentios e em todos os lugares. Em todas as suas exultações e alegrias pela pregação do evangelho, ele teve o cuidado de neutralizar a carnalidade da vã glória, reconhecendo que tudo recebera diretamente do Espírito Santo.

Pregar o evangelho era a missão de sua vida: que Deus ama o pecador, e que Cristo é a expressão e o meio desse amor. Paulo se sentia obrigado tanto pela chamada, quanto por ver que uma terrível condenação paira sobre o pecador, com os terrores do juízo final.

Paulo avaliava que pregar o evangelho era obrigação imposta a ele por, pelo menos, quatro motivos:

1 – Gratidão – a Cristo, porque o resgatou do inferno e lhe chamou para o santo ministério. A gratidão o vinculou à obrigação;

2 – Justiça – a missão de pregar o evangelho lhe foi dada em confiança. Seria injusto reter a boa semente, e seria sempre justo sair a semear;

3 – Compaixão – ele bem sabia que as almas estavam perecendo e ele tinha o evangelho de poder;

4 – Chamada – O pregador Spurgeon assim escreveu: “Se um homem for verdadeiramente chamado por Deus para o ministério, eu o desafiarei a recusar-se”.

3 – Plantação de igreja, uma parceria

I Coríntios 3.9: “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus”.

“Cooperador”, é o adjetivo grego synergos: co-obreiro, companheiro de trabalho. Que trabalha junto. Donde vem a palavra que usamos no Português, sinergia: ação ou esforço simultâneo, cooperação, trabalho associado.

A colheita de um obreiro, pregador do evangelho, é sempre fruto de um trabalho com Deus. O obreiro faz a sua obra, que lhe é imposta, e lado a lado com sua obra, acompanha-o a obra de Deus.

Nós pregamos, e o Espírito Santo convence do pecado, da justiça e do juízo – João 16.8. Nós pregamos, e “aquele que sonda as mentes e os corações” – Apocalipse 2.23 – opera a Sua justiça na vida do ouvinte. Nós pregamos e o Senhor opera tanto o querer quanto o efetuar, “segundo a sua boa vontade” – Filipenses 2.13 – transformando radicalmente o mais vil pecador num cidadão dos céus.

Que bênção declarar pela fé que “nós somos cooperadores de Deus”!

II – ANTIOQUIA, O PONTO DE PARTIDA PARA O CRESCIMENTO DA IGREJA

Pastor Eliel Goulart

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