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20/06/2019
Este post é assinado por Eliel Goulart
“Sê exaltado, ó Deus, sobre os céus; seja a tua glória sobre toda a terra.” – Salmo 57.5
Adoremos e louvemos a Deus, pois a sua glória enche os Céus e a Terra.
Êxodo 40.34-38; Números 9.15,16
34 Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo,
35 de maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem ficava sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo.
36 Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então, os filhos de Israel caminhavam em todas as suas jornadas.
37 Se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam até ao dia em que ela se levantava;
38 porquanto a nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas.
Números 9.15,16
15 E, no dia de levantar o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo como uma aparência de fogo até à manhã.
16 Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e, de noite, havia aparência de fogo.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
A glória de Deus é revelada plenamente em nosso Salvador Jesus Cristo.
A glória de Deus é a revelação da Presença de Deus entre nós.
Quanto a Israel, Deus já lhes mostrara e a Moisés, o Seu poder, quando do juízo sobre o Egito, efetuado através da 10 pragas. O poder de Deus através das operações extraordinárias revelou o cuidado do Senhor para com Israel.
Quando Moisés contemplou a nuvem de glória, ele prontamente inclinou-se e adorou ao Senhor!
Êxodo 34.5 e 8 – “E o Senhor desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele apregoou o nome do Senhor.
E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se.”
A glória de Deus nos revela pelo menos:
1 – os Seus atributos;
2 – a Sua majestade;
3 – a Sua grandeza.
Então a glória de Deus manifestada entre nós, por meio de Jesus Cristo, nesta Dispensação da Graça, conduz-nos, pelo Espírito Santo:
1 – a humilhação;
2 – a pedir perdão;
3 – a buscar a santificação;
4 – a adoração!
Êxodo 40.1 – “Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo.”
A mesma nuvem que os acompanhou desde Sucote, dando-lhes direção.
Êxodo 13.20 a 22 – “Assim, partiram de Sucote e acamparam em Etã, à entrada do deserto. E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante da face do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite.”
Esta nuvem cobrindo a tenda da congregação, demonstrava o agrado de Deus quanto ao cumprimento de Sua promessa de ir pessoalmente com o povo.
Esta nuvem cobriu o tabernáculo, independente da claridade do dia. O sol não a espalhava. Era sinal da presença de Deus e vista por todo o Israel.
O Senhor guiou a Israel pelo deserto, e enquanto a nuvem repousava sobre o tabernáculo, Israel descansava. Quando a nuvem se movia, eles a seguiam.
Shekinah significa “morar, habitar, armar tenda”. Não se encontra nem no AT e nem no NT. Eruditos que estudaram a definição exegética de shekinah afirmam que a expressão que mais se aproxima de defini-la é “a presença de Deus vista entre o Seu povo.”
Este termo é extra bíblico, mas não é antibíblico.
A glória da Presença de Deus (Shekinah) apareceu pela primeira vez quando Deus conduziu Israel para fora do Egito e o protegeu por meio de “uma coluna de nuvem e de fogo” – Êxodo 13.21 e Êxodo 14.19:
“E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os alumiar, para que caminhassem de dia e de noite.”
“E o Anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e ia atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles e se pôs atrás deles.”
A glória da Presença de Deus conduziu Israel através do deserto – Êxodo 40.36 a 38 – e continuou até que a arca foi perdida para os filisteus, sendo exclamado o “Icabô”, que significa “nenhuma glória”. Mas retornou e encheu o Templo construído por Salomão.
I Reis 8.11 – “E não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor enchera a Casa do Senhor.”
O profeta Ezequiel teve a visão da glória da Presença de Deus partindo por causa do pecado, antes da destruição do Templo de Salomão.
Ezequiel 10.18 e 19a – “Então, saiu a glória do Senhor da entrada da casa e parou sobre os querubins. E os querubins alçaram as suas asas e se elevaram da terra aos meus olhos…”
Os próprios israelitas reconheciam a ausência da glória de Sua Presença no segundo templo.
Mas reapareceu com Cristo! O “Deus conosco” – Mateus 1.23.
Lucas 2.9 – “E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor.”
Mateus 17.5 – “E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o.”
Cristo é a glória de Deus entre nós!
João 1.14 – “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
Mateus 28.20 – “…e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!”
Pastor Eliel Goulart
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