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25/06/2021
Este post é assinado por Eliel Goulart
“Para que, agora, pela Igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus”. – Efésios 3.10.
A multiforme sabedoria de Deus vai além da compreensão humana e é demonstrada ao mundo pela Igreja de Cristo.
Efésios 3.8-10; I Pedro 4.7-10
Efésios 3
8 – A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo
9 – e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou;
10 – para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus,
I Pedro 4
7 – E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.
8 – Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
9 – sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações.
10 – Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Chegamos ao final de mais um trimestre, estudando sobre os “Dons Espirituais e Ministeriais – Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário”. Aprendemos e tivemos a oportunidade de rever sobre os dons espirituais, ministeriais e de serviço. Estas dádivas concedidas pelo Espírito Santo para edificação da Igreja.
Para além de ajudar a Igreja – o Povo de Deus – a obedecer ao ´Ide´ do Senhor Jesus, os dons divinos auxiliam a todos “até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus” – Efésios 4.13.
Há diversidade de dons. A variedade abrange os dons espirituais e os dons ministeriais, conforme estudamos ao longo deste segundo trimestre.
Há divisão entre os dons e sua distribuição conforme a vontade soberana do Espírito Santo, operando no meio da Igreja e a favor dela, para cumprir os propósitos de Deus.
A nossa conversão é igual. Os dons são diferentes, porém todos vêm da mesma fonte, o Espírito Santo.
As referências bíblicas que listam os dons espirituais são Iª Coríntios 12.8 a 10, Romanos 12.6 a 8, Iª Coríntios 12.28 a 30 e I Pedro 4.10 e 11. E as que listam os dons ministeriais estão em Efésios 4.11. A diversidade alcança os cinco dons ministeriais e, para o benefício da igreja local, os dois ofícios: presbítero e diácono.
A multiforme sabedoria de Deus se manifesta, também, nesta variedade de dons espirituais e ministeriais.
A amplitude dos dons alcança as dimensões do tempo, do espaço e da sua variedade. Deus tem operado os dons ao longo dos séculos, em toda a vastidão do planeta e em todas as suas diversidades.
Nestes dias difíceis que estamos a viver, em que o agnosticismo – a doutrina que nega ser possível conhecer uma realidade acima, superior e além da realidade humana – o desafio evangelizador da Igreja, responsabilidade desta nossa geração, está diante da Igreja hodierna. Tanto mais, portanto, precisamos da amplitude dos dons em todas as dimensões, pois a sociedade de hoje não tem interesse e nem dá relevância às realidades espirituais.
E para pregar-lhes a realidade de Deus, através do Evangelho de Jesus Cristo, precisamos demais de buscar amplamente a operação dos dons espirituais e valorizar os ministeriais. Atos 17:30 refere-se às dimensões mencionadas: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam.”
Para a pregação do Evangelho de Jesus Cristo, o nosso bondoso Deus tem ofertado à Igreja, diversas, variadas e diferentes dádivas. São tantos os instrumentos da graça, porém, vamos citar o que fundamenta a todos: o amor de Deus.
Deus é amor. Esta é natureza de Deus. Trata-se do Seu próprio ser. Não é questão de adjetivo: Deus é amoroso. Nem de verbo: Deus ama. É substantivo: Deus é amor.
Em geral, a pessoa pensa que deve fazer alguma coisa para Deus amá-la. O Evangelho de amor muda este pré-conceito e introduz o fundamento inabalável: Deus é amor.
João 3.16: “Deus amou o mundo de tal maneira…” fala de Sua ação. “Deus é amor” fala de Sua natureza. Romanos 5.8 está escrito: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” O amor que não é expresso não é prático e nem completo. Amar não é questão, apenas, de verbalizar. É prática. E Deus amou e ama, e está dádiva fundamenta todas as demais dádivas da graça e da misericórdia de Deus.
Pastor Eliel Goulart
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