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25/04/2019
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
1 ENTÃO JÓ RESPONDEU ao Senhor:
2 Agora eu compreendo que o Senhor pode fazer tudo que quiser e que ninguém pode impedir o Senhor de realizar seus planos.
3 O Senhor perguntou quem foi o ignorante que tentou negar a sua sabedoria e justiça; fui eu, Senhor. Falei de coisas que eu não entendia, coisas que eu não conhecia pois eram maravilhosas demais para mim.
4 O Senhor me disse: Escute-me e eu lhe farei algumas perguntas que você deve responder.
5 Agora eu respondo: Somente agora eu conheço o Senhor de verdade! Antes eu só O conhecia de ouvir falar.
6 Por isso, eu me arrependo de meu orgulho e me cubro de terra e de cinza para mostrar minha tristeza.
Deus repreende os amigos de Jó
7 Depois de ter acabado de falar com Jó, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: Estou muito zangado com você e seus dois amigos, Bildade e Zofar. O que vocês disseram a meu respeito não estava certo; Jó estava com a razão, vocês não!
8 Por isso, levem sete touros e sete carneiros ao meu servo Jó e peçam a ele para sacrificar ofertas queimadas em favor de vocês três. Depois Jó fará oração por vocês e só assim não lhes darei o castigo que seu pecado merece, pois vocês não me apresentaram a Jó tal como Eu sou.
9 Então Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita fizeram o que o Senhor tinha mandado. Jó orou por eles e o Senhor ouviu e atendeu à oração de Jó.
Deus restaura a prosperidade de Jó
10 Assim que Jó orou por seus amigos, o Senhor começou a devolver a ele sua antiga riqueza. Na verdade, Deus deu a Jó duas vezes mais do que ele tinha antes! Jó 42.1-10
10 Assim que Jó orou por seus amigos, o Senhor começou a devolver a ele sua antiga riqueza. Na verdade, Deus deu a Jó duas vezes mais do que ele tinha antes! Jó 42.10
Quando olhamos para o Livro de Jó, podemos perceber que o sofrimento não nos vem apenas quando pecamos ou nos desviamos do caminho do Senhor, mas ele pode chegar até nós como um teste, uma prova, onde nosso caráter e comportamento são burilados, e aprendemos como servir a Deus de uma maneira mais intensa. Ele perdeu tudo, mas nunca perdeu a Fé em Deus.
3 “Pereça o dia do meu nascimento e a noite em que se disse: ‘Nasceu um menino!’
4 Transforme-se aquele dia em trevas, e Deus, lá do alto, não se importe com ele; não resplandeça a luz sobre ele. Jó 3.3,4
Entre as alturas da serenidade espiritual do prólogo e do epílogo, estende-se o abismo da agonia espiritual de Jó. A descida e a subida do abismo ficam marcadas por mudanças súbitas e dramáticas de temperamento espiritual. Estas foram descritas em breves passagens transicionais (isto é, capítulos de Jó 3; 42:1-6). O primeiro delas descreve o mergulho assustadoramente abrupto da paciência às profundezas do abatimento.
Jó tinha três amigos especiais: Elifaz, da região de Temã, Bildade, da região de Suá, e Zofar, da região de Naamá. Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam atingido o amigo e combinaram fazer-lhe uma visita na região de Uz, onde ele morava, para falar como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para darem um pouco de consolo e ânimo (Jó 2.11). Mais tarde, outro amigo, Eliú, mais jovem que os outros, juntaram-se a eles para fazer a mesma coisa (Jó 32.1-5).
Eles se colocaram contra Jó e o atacaram acusando-o de diversas iniquidades. Duvidaram da integridade de Jó e do seu procedimento para com Deus, mostrando que toda aquela aflição vinha do fato de que Jó havia abandonado os caminhos de Senhor e recebia justo pagamento dessas más obras.
Durante todo o livro de Jó vemos amigos que mais parecem inimigos, atacando sem piedade para poderem prevalecer.
Jó chega a suplicar a compaixão de seus amigos: “Compadecei-vos de mim, amigos meus, compadecei-vos de mim, porque a mão de Deus me atingiu. Por que me perseguis como Deus me persegue e não cessais de devorar a minha carne?” (Jó 19:21-22), e em outro lugar ele lamenta: “Vós, porém, sois forjadores de mentiras, e vós todos, médicos que não valem nada” (Jó 13:4). Aquelas amizades naquele momento tão crucial se tornaram um fardo quase que insuportável para que Jó sustentasse. Ele precisava do alívio de seus amigos, não de suas acusações.
Jó descrevera a prosperidade dos ímpios; Ele opõe isto nestes versículos, ao que e os seus amigos sustentaram sobre a destruição certa dos ímpios nesta vida. Ele reconcilia isto com a santidade e justiça de Deus. Ainda que eles prosperem, são levianos e indignos, são desprezíveis para Deus. E os homens sábios, no auge de sua pompa e poder, só existe um passo entre eles e a destruição. Jó refere-se à diferença que a providência marca entre um e outro ímpio em relação à sabedoria de Deus.
Ele é o juiz de toda a terra e fará o que for bom.
A desproporção entre o tempo e a eternidade é tão grande que, se o inferno fosse a sorte de todo o pecador, finalmente haveria pouca diferença se um fosse para lá cantando e outro suspirando. Se um ímpio morre em um palácio e outro em uma masmorra, para ambos serão o verme que não morre e o fogo que não se apaga. Assim, pois, não vale a pena confundir-se devido às diferenças deste mundo.
Pr. Carlos Henrique Soares
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