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Betel Adultos – 4º Trimestre 2024 – 17-11-2024 – Lição 7 – Não matarás: protegendo e preservando a vida como um fundamento moral universal

16/11/2024

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

TEXTO ÁUREO

Êxodo 23:7

7 De palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio. (ARC)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Êxodo 20:13

13 Não matarás. (ARC) 

Números 35:16-19

16 Porém, se a ferir com instrumento de ferro, e morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá.

17 Ou, se a ferir com pedra à mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá.

18 Ou, se a ferir com instrumento de madeira que tiver na mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente morrerá o homicida.

19 O vingador do sangue matará o homicida: encontrando-o, matá-lo-á. (ARC)

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Expor o aspecto espiritual e legal do sexto mandamento; 
  • Mostrar a interpretação de Jesus do sexto mandamento; 
  • Falar do desrespeito à vida e responsabilidade.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Neste estudo, iremos aprofundar o entendimento do sexto mandamento: “Não matarás” (Êxodo 20:13). Este mandamento não apenas proíbe o ato físico de tirar a vida de outro ser humano, mas também aborda a integridade e o respeito pela vida que Deus instituiu. Conforme comenta o teólogo John Stott em seu livro The Message of the Ten Commandments (InterVarsity Press, 1986), o sexto mandamento reflete o valor intrínseco da vida humana criada à imagem de Deus. Além disso, Jesus reforça este mandamento em Mateus 5:21-22, ampliando sua aplicação para incluir o ódio e a maledicência, demonstrando a profundidade ética que ele carrega para a vida cristã.

O sexto mandamento tem sido uma pedra angular nas diversas culturas ao longo da história, refletido nas leis que proíbem o assassinato. Por exemplo, no Código de Hamurabi (veremos pormenores mais adiante), uma das mais antigas codificações legais, há leis que punem severamente o homicídio, demonstrando a importância da preservação da vida (Westbrook, Ancient Babylonian Laws, Oxford University Press, 2008). Na tradição romana, o Corpus Juris Civilis estabeleceu fundamentos legais que influenciaram sistemas jurídicos modernos, enfatizando a proibição do assassinato como um princípio universal. Além disso, na sociedade contemporânea, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 reafirma o direito à vida, evidenciando a continuidade e a universalidade do sexto mandamento através das eras. Essas legislações refletem como diferentes culturas reconheceram e valorizaram a santidade da vida humana, alinhando-se com os preceitos bíblicos do sexto mandamento.

1 – ASPECTOS ESSENCIAIS DO SEXTO MANDAMENTO

 

O sexto mandamento foi estabelecido por Deus para diferenciar entre o homicídio premeditado e o acidental, trazendo uma distinção ética e legal importante. O mandamento “Não matarás” (Êxodo 20:13) condena o ato intencional e voluntário de tirar a vida, punindo o homicida que, consciente de suas ações, comete um assassinato de forma deliberada. A Bíblia reforça este princípio em Gênesis 9:6: “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”. Esse versículo implica uma retribuição justa para aqueles que intencionalmente atentam contra a vida, pois tirar a vida humana é um ataque direto à imagem divina. O teólogo João Calvino, em seu comentário sobre Gênesis, observa que a ordem de retribuição “sangue por sangue” sublinha a santidade da vida humana e o juízo divino que repousa sobre quem a viola de forma premeditada (Calvin’s Commentaries, Baker Academic, 2005).

A distinção bíblica entre o homicídio intencional e o acidental revela a justiça de Deus. Nos livros de Números e Deuteronômio, vemos instruções para cidades de refúgio, lugares onde uma pessoa que causasse a morte sem intenção ou por acidente poderia buscar abrigo (Números 35:11-15). Este conceito de refúgio mostra que Deus diferencia o ato de matar sem premeditação do assassinato planejado. O estudioso Walter Kaiser comenta que essa separação legal entre homicídio premeditado e acidental “ilustra a justiça e a misericórdia de Deus, que preserva a vida até mesmo daqueles que, inadvertidamente, causam a morte” (Toward Old Testament Ethics, Zondervan, 1991). Portanto, o sexto mandamento nos ensina sobre a responsabilidade e as consequências de nossos atos, mas também sobre a compaixão e a equidade divina em lidar com as intenções do coração humano.

1.1 – O aspecto espiritual do mandamento

O Aspecto Espiritual do Sexto Mandamento

O sexto mandamento possui um profundo aspecto espiritual, baseado na santidade da vida humana, que é sagrada por refletir a imagem e a essência de Deus. O bispo Samuel Ferreira destaca que essa sacralidade se manifesta porque “somos feitos à imagem de Deus” e “Deus é o doador da vida”. Em Gênesis 1:27, a expressão “feitos à imagem de Deus” confere a cada ser humano uma dignidade única. O teólogo Herman Bavinck observa que essa imagem implica uma comunhão especial entre Deus e o homem, fundamentada em atributos como racionalidade e moralidade que refletem o próprio caráter divino (Reformed Dogmatics, Baker Academic, 2006). Além disso, Gênesis 1:26 e 2:7 demonstram Deus como o autor da vida, quando Ele “soprou o fôlego de vida” no homem. Segundo John Frame, esse ato mostra o desejo de Deus de compartilhar Sua vida com a humanidade, fazendo de cada vida humana um reflexo da Sua própria natureza (The Doctrine of God, P&R Publishing, 2002). Portanto, o sexto mandamento não apenas proíbe o ato de matar, mas resguarda o valor espiritual da vida humana, criada e sustentada pelo próprio Deus.

Gênesis 9:6 e a Aliança com Noé

Em Gênesis 9:6, Deus aborda o valor da vida humana após o dilúvio, quando estabelece Sua aliança com Noé e sua descendência. Neste versículo, “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado” reforça a santidade da vida como reflexo da imagem divina: “porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”. Este princípio sublinha a seriedade do assassinato, pois atentar contra uma vida é desonrar a imagem de Deus nela. De acordo com o teólogo John H. Walton, a imagem de Deus não se limita à aparência física, mas envolve a capacidade de exercer domínio e refletir a moralidade divina (The NIV Application Commentary: Genesis, Zondervan, 2001). Assim, Gênesis 9:6 revela a primeira menção de retribuição justa para o assassinato, destacando a inviolabilidade da vida como uma extensão da aliança divina.

Amar a Vida e Glorificar a Deus

Amar a vida glorifica a Deus porque, ao valorizá-la, reconhecemos a marca divina que Ele imprimiu em cada um de nós. A imagem e semelhança de Deus em nós (Gênesis 1:26-27) não são apenas atributos humanos, mas uma evidência do amor de Deus por Sua criação. Quando respeitamos e cuidamos da vida, honramos o próprio Deus. Segundo o teólogo Anthony Hoekema, a imagem de Deus confere uma dignidade inalienável a cada ser humano e reflete a intenção de Deus em que vivamos em santidade e amor (Created in God’s Image, Eerdmans, 1986). Ao preservar e honrar a vida, manifestamos nosso compromisso com o valor que Deus atribui a cada ser humano.

Por outro lado, quando alguém tira a vida de seu semelhante, viola não só o sexto mandamento, mas também desrespeita a presença de Deus na criação. A vida humana não é uma posse individual, mas um dom divino. No comentário de João Calvino sobre Gênesis, ele enfatiza que “quem destrói a vida humana destrói a própria obra de Deus” (Calvin’s Commentaries, Baker Academic, 2005). Por isso, o ato de homicídio representa um pecado contra o próprio Criador. A violência que interrompe a vida humana é uma afronta ao Deus que nos criou à Sua imagem, e glorificar a Deus significa respeitar e valorizar a vida, seguindo o princípio do sexto mandamento.

1.2 – O aspecto legal do mandamento

O Sexto Mandamento e Princípios de Justiça no Tratamento do Homicídio

O sexto mandamento estabelece fundamentos sólidos de justiça para lidar com o homicídio, reconhecendo a gravidade extrema desse pecado contra Deus e a dignidade humana. Embora o homicídio seja um ato severamente condenado, Deus, ao dar essa lei, também introduziu mecanismos de justiça para garantir que o julgamento fosse justo e equilibrado. A instituição das cidades de refúgio, como vista em Números 35, permite a diferenciação entre homicídios intencionais e acidentais, mostrando que a justiça divina leva em conta o contexto e a intenção do coração humano. Como aponta Walter Kaiser, Deus oferece essas distinções para que o julgamento humano reflete Sua justiça, que é ao mesmo tempo rigorosa e misericordiosa (Toward Old Testament Ethics, Zondervan, 1991).

Além disso, o sexto mandamento protege a sociedade de reações impulsivas e vinganças injustas. John Frame observa que a justiça para o homicídio deve ser baseada em princípios divinos para impedir a escalada da violência e o risco de julgamento injusto (The Doctrine of God, P&R Publishing, 2002). Ao tratar o homicídio com clareza e precisão, a lei de Deus promove uma cultura de justiça e respeito pela vida, em que os julgamentos não são guiados pela emoção, mas pela ética e pelos princípios divinos que visam restaurar a ordem e a paz na comunidade.

O Cuidado Divino com o Testemunho e a Prevenção de Vinganças

A sabedoria divina para lidar com o homicídio inclui exigências claras de provas e testemunhas. Em Números 35:30, Deus estabelece que ninguém deve ser condenado à morte sem o testemunho de mais de uma pessoa, um cuidado que impede vinganças infundadas e garante que a justiça seja aplicada de forma correta. Esse princípio é reforçado em Êxodo 23:7, onde Deus adverte contra a condenação de inocentes, mostrando a seriedade da responsabilidade de julgamento. O teólogo Christopher Wright destaca que essas leis protegem contra o erro judicial e incentivam a cautela, demonstrando o compromisso de Deus com a verdade e com a proteção dos justos (Old Testament Ethics for the People of God, InterVarsity Press, 2004). Assim, o sexto mandamento não apenas proíbe o assassinato, mas estabelece uma estrutura de justiça em que a vida é protegida e a retribuição justa é mantida.

O Sexto e o Nono Mandamento na Resolução de Falsos Testemunhos

As situações envolvendo falsas testemunhas são tratadas de forma rigorosa pelo sexto mandamento em associação com o nono, que proíbe o falso testemunho. Em Deuteronômio 19:16-21, a legislação mosaica estabelece que, se uma testemunha se provar falsa, ela deve receber a mesma punição que teria sido aplicada ao acusado. Esta instrução visa prevenir que a mentira destrua uma vida, promovendo uma justiça verdadeira. João Calvino comenta que o nono mandamento protege a reputação e a justiça social, enquanto o sexto preserva a vida física, mostrando que Deus vê a verdade e a vida como interdependentes (Institutes of the Christian Religion, Westminster John Knox Press, 2011). Essa inter-relação entre os mandamentos garante que o valor da vida e a integridade da justiça sejam preservados.

A Natureza da Vida e as Variedades do Crime de Assassinato

O assassinato pode variar conforme a natureza da vida que é destruída e as circunstâncias da ação que o causou. Em contextos bíblicos, a vida humana, criada à imagem de Deus, possui um valor sagrado que deve ser protegido. Crimes contra a vida, portanto, são considerados particularmente graves, pois violam a própria essência divina presente no ser humano. Segundo o teólogo Wayne Grudem, a gravidade de um homicídio pode ser medida pela intenção do ato e pelo contexto em que ocorre, onde atos de autopreservação ou defesa são distintos dos atos de violência premeditada (Christian Ethics: An Introduction to Biblical Moral Reasoning, Crossway, 2018). Assim, a ética bíblica não apenas proíbe o ato de tirar a vida, mas considera a dignidade da pessoa e as circunstâncias que envolvem o assassinato.

A Tríade da Vida e o Homicídio contra Corpo, Alma e Espírito

A Bíblia revela que a vida humana é composta de corpo, alma e espírito, e o assassinato pode ocorrer em relação a esses três elementos. O assassinato do corpo é o homicídio físico, que tira a vida terrena, mas a morte da alma ocorre quando alguém leva outra pessoa a perder a sua essência e dignidade, por exemplo, através de violência psicológica ou manipulação destrutiva. Já o assassinato do espírito envolve a destruição do relacionamento da pessoa com Deus, podendo ocorrer quando alguém leva o outro ao pecado ou à descrença. O teólogo J.I. Packer explica que a integridade da vida humana deve ser preservada em todas essas dimensões, e que ferir a dignidade espiritual de alguém também é uma grave transgressão, pois rompe a comunhão com Deus (Concise Theology, Tyndale House Publishers, 2001). Dessa forma, o sexto mandamento abrange não apenas a preservação da vida física, mas também o cuidado com o bem-estar integral do ser humano.

1.3 – O aspecto intencional do mandamento

A Resolução dos Casos de Assassinato Não Intencional

Nos tempos bíblicos, a legislação divina fazia distinção clara entre o homicídio premeditado e os casos de morte acidental ou em defesa. Em casos de crimes por acidente, como o exemplo dado em Deuteronômio 19:5 sobre o machado que se solta e acidentalmente mata alguém, o indivíduo não era tratado como assassino. Ao invés disso, havia provisão para ele buscar refúgio, indicando que Deus considera o contexto e a intenção por trás do ato. John Frame observa que essa diferenciação reflete o caráter justo de Deus, que não vê a culpa de forma absoluta, mas avalia o coração e as circunstâncias (The Doctrine of God, P&R Publishing, 2002).

Em situações de legítima defesa, como quando uma pessoa precisava proteger a própria vida, a lei de Deus também permitia que o agressor fosse subjugado, mesmo que isso resultasse em sua morte. Esse princípio é exemplificado em Êxodo 22:2, onde se afirma que se um ladrão fosse morto durante a noite enquanto invadia uma casa, o dono não seria culpado de sangue. A interpretação de Matthew Henry sugere que essa regra permitia a defesa sem culpa de quem, em sua própria casa, estava vulnerável (Commentary on the Whole Bible, Hendrickson, 1991). Essa concessão em caso de invasão noturna respeitava a necessidade de proteção familiar, entendendo a defesa como uma resposta à ameaça.

A defesa da família e da propriedade também era considerada justa sob a lei divina. Quando alguém defendia a vida de sua família ou sua propriedade em situações extremas, a justiça bíblica permitia uma resposta proporcional à ameaça. Wayne Grudem destaca que essa proteção dos lares representa a preservação da ordem social e da responsabilidade que Deus dá às famílias para se protegerem e resguardarem o sustento (Christian Ethics: An Introduction to Biblical Moral Reasoning, Crossway, 2018). Dessa forma, o sexto mandamento englobava não só a proibição ao homicídio, mas também reconhecia o direito de preservar a vida e os bens em casos de emergência.

Cidades de Refúgio: Livramento e Julgamento Justo para Crimes Involuntários

As cidades de refúgio, designadas em Números 35, Deuteronômio 19 e Josué 20, eram estabelecimentos específicos onde uma pessoa que cometesse homicídio involuntário poderia buscar abrigo, evitando a retaliação até que o caso fosse julgado. Esses lugares de segurança demonstravam a misericórdia de Deus ao prover proteção para aqueles que, sem intenção, tirassem a vida de outra pessoa. O comentarista bíblico Gordon Wenham observa que as cidades de refúgio serviam para garantir que o julgamento fosse feito com justiça e sem pressa, equilibrando a compaixão com a justiça divina (Numbers, Tyndale Old Testament Commentaries, IVP, 1981).

A função dessas cidades também era evitar que a vingança fosse executada antes que o fato fosse analisado. Se a pessoa fosse considerada inocente, ela poderia permanecer na cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote, quando estaria livre para voltar ao seu lar. Walter Kaiser explica que essa espera simbolizava a expiação que ocorreria para os pecados de Israel, pois o sumo sacerdote representava o povo diante de Deus (Toward Old Testament Ethics, Zondervan, 1991). Com isso, Deus provia uma solução equilibrada entre o direito à justiça e a graça, assegurando proteção e redenção para os inocentes.

O Significado dos Nomes das Cidades de Refúgio

As seis cidades de refúgio tinham nomes que refletiam a segurança e o abrigo que ofereciam a quem buscava proteção:

  • Quedes (santidade),
  • Siquém (ombro ou suporte),
  • Hebrom (aliança ou amizade),
  • Bezer (fortaleza),
  • Ramote (altitude ou lugar elevado) e
  • Golã (exílio ou círculo de proteção).

Cada nome simboliza um aspecto do cuidado e da misericórdia de Deus em prover refúgio. Charles Ryrie explica que os nomes destas cidades não são coincidência, mas sim representam o caráter de Deus ao estender a graça aos necessitados (The Ryrie Study Bible, Moody Publishers, 1978). Essa diversidade de significados também aponta para o acolhimento incondicional de Deus a quem busca abrigo Nele, uma proteção que ultrapassa as limitações físicas e adentra o significado espiritual de refúgio.

O Atributo de Deus: Justiça

Deus é descrito nas Escrituras como justo, e essa justiça é uma de Suas características fundamentais. Nos mandamentos relacionados ao homicídio e nas instruções sobre as cidades de refúgio, vemos a justiça de Deus em ação: Ele não apenas condena o assassinato, mas também provê um caminho de proteção e justiça para os inocentes. A justiça divina não se limita ao ato de punir o culpado, mas também abarca a proteção do inocente e a consideração pelo contexto. R.C. Sproul ressalta que a justiça de Deus envolve uma retidão absoluta e imutável, refletida nas leis que Ele estabelece para o bem de Seu povo (The Holiness of God, Tyndale House, 1985). Essa justiça divina, quando vista na provisão das cidades de refúgio e nos detalhes do sexto mandamento, revela o profundo compromisso de Deus com a verdade e a proteção da vida.

2 – JESUS CRISTO E O SEXTO MANDAMENTO

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


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