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Betel Adultos – 4º Trimestre 2024 – 03-11-2024 – Lição 5 – Lembra-te do dia de sábado: Administrando com sabedoria o trabalho, descanso e devoção

31/10/2024

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

TEXTO ÁUREO

Marcos 2:27 

27 E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem, por causa do sábado. (ARC)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Êxodo 20:8-10 

8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.

9 Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra,

10 mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. (ARC)

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar a interpretação bíblica do sábado; 
  • Expor o verdadeiro descanso oferecido por Deus; 
  • Ensinar algumas lições acerca do sábado.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

O Quarto Mandamento, que nos instrui a “lembrar do sábado para o santificar” (Êxodo 20:8), é uma das orientações divinas que mais gera debates e interpretações variadas na comunidade cristã. Ao longo dos séculos, o entendimento sobre a observância deste mandamento tem sido influenciado por contextos culturais, interpretações históricas e, muitas vezes, pela prática eclesiástica das diferentes tradições cristãs. É comum encontrar divergências quanto à validade e à forma de observá-lo nos dias atuais, especialmente porque há uma tendência de alguns grupos em interpretar o mandamento de forma isolada, o que pode resultar em confusão. Entretanto, para compreendê-lo verdadeiramente, precisamos olhar para o plano divino de forma integral, pois a Palavra de Deus foi revelada como um todo coeso.

Desde a criação, quando Deus descansou no sétimo dia (Gênesis 2:2-3), a ideia de descanso e adoração foi estabelecida não apenas como uma pausa física, mas como um tempo santificado de comunhão com Deus. Observando as Escrituras em continuidade, do Antigo ao Novo Testamento, vemos que este descanso apontava para um significado mais profundo que ultrapassa o legalismo ritual. Textos como Colossenses 2:16-17 e Hebreus 4:9-10 nos mostram que o verdadeiro descanso, prometido por Deus, se cumpre em Cristo. Com isso, podemos abordar o Quarto Mandamento como um convite à renovação espiritual e ao reconhecimento da soberania de Deus sobre o nosso tempo e sobre a nossa vida, integrando este ensinamento ao propósito maior das Escrituras.

1 – INTERPRETANDO O DIA DE SÁBADO

 

Vivemos em um tempo marcado pela pressa e pelo excesso de demandas, onde o ritmo acelerado afeta significativamente a qualidade do nosso dia a dia, incluindo o tempo dedicado à família. Estudos mostram que as famílias atualmente enfrentam dificuldades para passar tempo juntos. Por exemplo, uma pesquisa realizada pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais em 2023 revelou que mais de 60% dos entrevistados mencionaram a falta de tempo como a principal barreira para o convívio familiar. Essa realidade não só afeta o tempo de qualidade entre familiares, mas também o espaço dedicado ao descanso e à espiritualidade, criando um círculo de esgotamento emocional e físico que, sem um equilíbrio, pode prejudicar seriamente nossa saúde e nossos relacionamentos.

O Quarto Mandamento se encaixa como uma provisão sábia e necessária de Deus, que nos convida a separar um dia para o descanso, a adoração e a renovação espiritual. Este mandamento é um lembrete de que Deus conhece nossas limitações e nos concede um tempo santificado para realinhar o nosso foco Nele e em Sua criação. É um convite para interromper a rotina, expressar nossa gratidão pelas Suas bênçãos e reconhecer a soberania de Deus sobre o nosso tempo. Ao dedicar esse período para adoração e descanso, mostramos confiança em que Ele proverá o que precisamos, fortalecendo a nossa fé e renovando nossas forças para a jornada cotidiana.

1.1 – O princípio do sábado

A palavra “sábado” vem do hebraico *shabbat*, que significa “cessar” ou “parar”. No contexto bíblico, é o dia de descanso, como vemos em Gênesis 2:2-3, onde Deus cessou Suas obras da criação e santificou o sétimo dia, estabelecendo-o como um período de descanso. No grego, a palavra é *sabbaton*, também significando “cessação” ou “descanso”. Esse ato divino de interromper a criação passou a ser um modelo para a humanidade, estabelecendo a prática de descansar e reverenciar a Deus. Segundo o teólogo John H. Walton, em The NIV Application Commentary (Zondervan, 2001), esse descanso de Deus não implica fadiga, mas sim o estabelecimento de um tempo sagrado e ordenado para a renovação e contemplação. Essa ideia permeia o Antigo Testamento, onde o sábado é instituído como um sinal da aliança e um mandamento para cessar o trabalho e reconhecer o senhorio de Deus.

O fundamento do sábado está na ideia de cessação de atividades laborais como forma de descanso e renovação espiritual. A intenção de Deus é proporcionar um dia específico onde o trabalho físico é deixado de lado, permitindo que o homem recupere suas forças e desfrute de um relacionamento mais profundo com o Criador. Segundo o teólogo Walter Brueggemann, em Sabbath as Resistance (Westminster John Knox Press, 2014), o descanso no sábado é uma rejeição do frenético ciclo de produção e consumo, reafirmando a dependência em Deus e a liberdade do ser humano de não se sujeitar a uma vida de constante labuta.

Segundo o bispo Samuel Ferreira, o sábado foi destinado para alguns fins. Vejamos:

  1. Alegria: O sábado não é apenas uma pausa, mas um dia para a celebração e a alegria, uma expressão da bondade de Deus. Abraham Joshua Heschel em The Sabbath (Farrar, Straus and Giroux, 2005) ressalta que o sábado é “um palácio no tempo”, um dia destinado a experimentar a criação de Deus com júbilo e gratidão, um verdadeiro deleite na presença divina.
  1. Feito para o homem: Jesus ensina que “o sábado foi feito para o homem” (Marcos 2:27), lembrando que este dia é um presente para a humanidade. O teólogo William Lane, em The Gospel According to Mark (Eerdmans, 1974), comenta que o sábado é uma dádiva criada por Deus para o bem-estar humano, colocando as necessidades do homem acima de qualquer interpretação restritiva.
  1. Um dia de descanso: O descanso sabático aponta para o repouso físico e mental necessário após seis dias de trabalho. Segundo Karl Barth, em Church Dogmatics (T&T Clark, 1956), Deus instituiu o descanso como parte essencial da criação, onde o homem imita o descanso divino e encontra a paz interior.
  1. Recuperação física e mental: O sábado foi destinado para a renovação completa, um tempo para restaurar o corpo e a mente. Brueggemann destaca que o descanso semanal liberta o homem do ritmo incessante de produção, dando-lhe tempo para revitalizar-se e encontrar equilíbrio espiritual e físico.
  1. Restauração: No sábado, há uma restauração profunda, não apenas física, mas também espiritual. João Calvino observa em Institutas da Religião Cristã (Baker Academic, 2008) que o descanso no sábado nos conduz à contemplação de Deus e nos restaura à imagem divina, redirecionando nosso coração a Ele.
  1. Adoração: Acima de tudo, o sábado é uma oportunidade para adorar e reconhecer o cuidado de Deus. É o momento de adoramos e nos aproximarmos do Criador de uma maneira especial, expressando nossa confiança nEle e lembrando-nos de Sua fidelidade.

Em Gênesis, o sábado é uma declaração do descanso sagrado, onde o propósito de Deus se reflete em uma pausa completa da criação, que Ele intencionalmente incluiu no ciclo de vida. Esse princípio foi mantido na Lei de Moisés (Êxodo 16:23-29; 31:14-16; 35:2-3; Deuteronômio 5:12-15) como um comando explícito de cessação, que servia como um testemunho semanal da confiança de Israel em Deus para prover suas necessidades. Em Neemias 13:15-22 e Jeremias 17:21-27, vemos que o descanso era uma exigência até para preservar a santidade da nação. A guarda do sábado era também um sinal da aliança, como indicado em Êxodo 31:13, servindo como uma marca entre Deus e Israel para lembrá-los de Sua soberania.

Este mandamento não era uma inovação de Moisés, mas uma continuação de um princípio divino estabelecido desde a criação. Quando Deus usa a palavra “lembra-te” em Êxodo 20:8, Ele está reforçando uma prática que já existia, chamando o povo de volta ao modelo inicial de descanso e reverência. Isso aponta para a criação como o princípio e o fundamento do descanso, onde o sábado se torna um elo entre o povo de Deus e a ordem criada, reafirmando o propósito de reconectar a humanidade com o Criador.

1.2 – O sábado na visão dos mestres da lei

Os mestres da Lei, ao longo dos séculos, passaram a interpretar o mandamento do sábado com tamanha rigidez que ele se tornou um fardo para o povo. Eles acreditavam que o respeito pelo sábado exigia a criação de normas detalhadas para definir o que poderia e o que não poderia ser feito. Tais regras incluíam a limitação de quantos passos uma pessoa poderia andar, o que constituía “trabalho” e até atividades triviais que, se fossem realizadas no sábado, eram consideradas violações graves. O foco dos mestres estava na observância detalhada dessas regras, em um esforço para alcançar uma pureza extrema, ao ponto de o sábado perder sua essência de descanso e renovação. Como comenta R.T. France, em The Gospel of Matthew (Eerdmans, 2007), a busca pela minúcia transformou o sábado em um peso desnecessário, desviando-se da intenção original de proporcionar descanso e comunhão com Deus.

Esse detalhamento exaustivo das regras fez com que o sábado se tornasse impraticável para o povo comum, dificultando sua observância e criando um fardo legalista. Em Mateus 15:6, Jesus confronta os líderes religiosos ao afirmar que eles “invalidaram a palavra de Deus por causa da [sua] tradição”, mostrando que, ao multiplicarem suas próprias tradições, os mestres da Lei haviam desvirtuado o mandamento divino. Ao impor uma quantidade excessiva de exigências, eles acabaram se colocando acima do próprio mandamento de Deus, tornando o sábado uma ocasião de temor em vez de celebração. Segundo Craig Keener, em A Commentary on the Gospel of Matthew (Eerdmans, 1999), essa tendência a multiplicar regras refletia uma falsa espiritualidade que deixava de lado o verdadeiro espírito do sábado.

Como visto, os mestres da Lei defendiam que quanto mais rígidas fossem as regras, mais pura seria a pessoa que as obedecesse, uma visão que distanciava o povo do propósito inicial do sábado. Eles acreditavam que a observância rigorosa dos preceitos tornaria alguém mais santo, mas isso os levou a desconsiderar as necessidades e limitações humanas. Jesus criticou duramente essa abordagem ao afirmar que o sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado (Marcos 2:27). Comentando sobre esse aspecto, Joachim Jeremias em Theological Dictionary of the New Testament (Eerdmans, 1964) explica que a interpretação exagerada dos mestres da Lei impunha um jugo insuportável, negando o caráter misericordioso de Deus revelado no descanso sabático.

O objetivo do sábado se perdeu entre regras que enfatizavam a aparência de obediência e desprezavam o cuidado com o próximo, o que Jesus também abordou em suas críticas. Essa deturpação fez com que a observância do sábado se tornasse um símbolo de orgulho espiritual para os mestres da Lei, que viam sua capacidade de seguir tais regras como sinal de santidade. No entanto, em vez de cumprir o propósito de descanso, alegria e adoração, o sábado foi transformado em um obstáculo. Albert Barnes, em seu comentário Barnes’ Notes on the New Testament (Baker Books, 2000), aponta que os mestres da Lei estavam mais preocupados em mostrar uma santidade exterior do que em atender ao espírito de compaixão e renovação que o sábado oferecia.

Apesar da aparência de piedade e rigor dos mestres da Lei, eles não compreenderam o propósito verdadeiro do sábado. Seus preceitos e tradições acabaram sendo elevados acima da própria Palavra de Deus, tornando-se mais importantes que o próprio mandamento. Jesus desmascara essa falsa santidade ao mostrar que a essência do sábado está em um descanso que beneficia o homem e o aproxima de Deus, e não em regras desnecessárias que afastam o povo do Criador.

1.3 – O sábado na visão de Jesus Cristo

Ao considerar o sábado, Jesus adotou uma visão que contrastava fortemente com a abordagem dos mestres da Lei. Como já visto, Ele enfatizou que o sábado foi feito para o benefício do homem e não o contrário. Ele frequentemente realizava atos de cura e misericórdia no sábado, como visto em Lucas 6:2, onde é confrontado por colher espigas com Seus discípulos para saciar a fome. Essa ação, mesmo que comum, foi interpretada pelos mestres da Lei como uma afronta, já que, segundo suas normas, até pequenos esforços eram considerados trabalho. Ao responder, Jesus explica que o sábado não foi instituído para impor um fardo, mas para promover o bem-estar humano. Joachim Jeremias, em Jerusalem in the Time of Jesus (Fortress Press, 1969), explica que o ensino de Jesus redireciona a compreensão do sábado de uma observância opressiva para uma oportunidade de experimentar a bondade e misericórdia de Deus.

Jesus reforça Sua interpretação ao citar a história de Davi em 1 Samuel 21:1-6. Neste relato, Davi e seus homens, famintos, comeram os pães da proposição, que eram reservados somente para os sacerdotes. Jesus usa esse exemplo para mostrar que as necessidades humanas podem, em determinadas situações, se sobrepor às leis cerimoniais. Em Marcos 2:25-28, Jesus declara: “O Filho do Homem é Senhor até do sábado.” Esta afirmação desafia diretamente as interpretações dos mestres da Lei, que haviam transformado o sábado em um conjunto rígido de normas, distantes de seu propósito original de descanso e renovação. Como destaca Craig Keener em The IVP Bible Background Commentary: New Testament (IVP Academic, 1993), ao se declarar Senhor do sábado, Jesus estava reorientando o entendimento deste mandamento como algo centrado na compaixão e cuidado divino.

A visão de Jesus sobre o sábado coloca o mandamento em um contexto de misericórdia e renovação, e não de opressão. Ao realizar milagres e curas no sábado, Jesus demonstra que o propósito de Deus para este dia inclui a restauração física e espiritual do ser humano. Ele revela que o amor ao próximo e a misericórdia são componentes centrais da observância do sábado, o que se contrapunha à interpretação rígida dos mestres da Lei. Esta abordagem de Jesus enfatiza que o sábado deve refletir a bondade de Deus e ser um tempo para a realização de obras de compaixão e graça. Segundo N.T. Wright, em Jesus and the Victory of God (Fortress Press, 1996), o enfoque de Jesus no sábado como um tempo para curar e restaurar resgata o valor do mandamento como uma bênção e não um fardo.

A declaração de Êxodo 20:10 no Antigo Testamento, que afirma “o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus”, mostra que o sábado é um tempo reservado exclusivamente a Deus e para o repouso do Seu povo. Na Nova Aliança, Jesus reafirma e amplia esse conceito ao declarar que Ele é o “Senhor do sábado”, elevando Sua autoridade ao nível de Deus, de quem o sábado emana. Com essa afirmação, Jesus estabelece que o sábado não é apenas um tempo de descanso físico, mas um tempo espiritual dedicado a Deus, indicando que Ele é o próprio Deus encarnado que tem o poder de interpretar e definir o significado desse dia sagrado.

Reforçamos que para os mestres da Lei, o sábado havia se tornado um fardo repleto de regras exaustivas. Ao invés de promover descanso e adoração, as interpretações rigorosas adicionavam camadas de regulamentações, que exigiam observâncias minuciosas, como a quantidade de passos que podiam ser dados ou o tipo de atividades permitidas. Eles acreditavam que, quanto mais rígidas fossem as regras, mais “santos” seriam os praticantes, transformando o sábado em um sinal de pureza externa em vez de uma experiência de comunhão com Deus. Em Mateus 15:6, Jesus desafia essa visão, denunciando que suas tradições invalidava as verdadeiras intenções de Deus. Craig Blomberg, em Matthew (Broadman & Holman, 1992), observa que essas regras não somente se distanciavam da intenção original, mas também colocavam a tradição humana acima da Palavra de Deus.

Repetimos aqui que a interpretação dos mestres da Lei refletia uma compreensão equivocada do propósito do sábado. Eles impuseram regras sobre o que constituía “trabalho”, o que fazia com que muitas atividades se tornassem impraticáveis para o povo comum. Esse excesso de regras afastava o propósito original do sábado, tornando-o um dia de opressão, ao invés de um dia de descanso e renovação espiritual.

Essa multiplicação de regras servia também como um símbolo de orgulho espiritual para os mestres da Lei, que se consideravam superiores por seguirem um padrão de observância extremamente detalhado. No entanto, ao fazer isso, eles se desviavam do propósito principal do sábado, ignorando as necessidades humanas e distorcendo o conceito de adoração verdadeira. Albert Barnes, em Barnes’ Notes on the New Testament (Baker Books, 2000), observa que o legalismo dos mestres da Lei produziu uma falsa espiritualidade, baseada em aparência externa e não em uma devoção sincera e amorosa a Deus.

Os mestres da Lei, em sua tentativa de manter uma observância rigorosa, não perceberam que o propósito do sábado ia muito além da simples obediência a regras. Jesus denuncia essa prática como sendo hipócrita e desprovida de misericórdia, lembrando que o sábado é uma expressão do amor e da compaixão de Deus para com Seu povo. Embora os mestres da Lei tivessem uma aparência de piedade e rigor, eles fracassaram em compreender o significado profundo do sábado, que visa proporcionar um tempo de descanso, adoração e alegria.

Ao descansar no sábado e abençoá-lo, Deus estabeleceu um padrão de renovação física e espiritual. Quando Jesus afirma que Ele é o Senhor do sábado, reivindica não apenas Sua autoridade divina, mas também o poder de interpretar a Lei de acordo com o caráter de Deus.

2 – ENTENDENDO O DESCANSO DADO POR DEUS

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Postado por ebd-comentada


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