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Betel Adultos – 3º Trimestre 2020 – 13-09-2020 – Lição 11 – Enfrentando as fornalhas da vida

10/09/2020

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abedenego, na província de Babilônia.” Daniel 3.30

TEXTOS DE REFERÊNCIA

DANIEL 3.13-15

13 Então Nabucodonosor, com ira e furor, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abedenego. E trouxeram a estes homens perante o rei.

14 Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abedenego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei?

15 Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da guitarra, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar que não devemos nos curvar ao mundo. 
  • Ressaltar que Deus nunca nos deixa só. 
  • Revelar que é no fogo que somos testados.

INTRODUÇÃO

Caros irmãos e irmãs, Paz do Senhor.

Espero que todos estejam bem.

Estudaremos nesta lição a importante história bíblica sobre a vida de Sadraque (Hananias), Mesaque (Misael) e Abede Nego (Azarias), os três companheiros de Daniel que foram levados para a Babilônia como escravos.

O Teólogo britânico Adam Clarke comenta sobre a questão da mudança de nomes.

“Esta mudança de nomes, Calmet corretamente observações, era um sinal de domínio e autoridade. Era costume os mestres de impor novos nomes sobre os seus escravos, e os governantes, muitas vezes, em sua ascensão ao trono, assumiu um nome diferente do que eles tinham antes. DANIEL significa “Deus é meu juiz”. Este nome se transformou em BELTESASAR, em caldeu, “O tesouro de Bel”, ou “O depositório dos segredos (ou tesouro) de Bel”. Hananias significa “O Senhor tem sido gentil comigo”, ou “aquele a quem o Senhor é bom.” Este nome foi mudado para Sadraque, Caldeu, que foi por diversas vezes traduzido: “A inspiração do sol”, “Deus o autor do mal, seja propício para nós”, “Que Deus nos preserve do mal”. Misael significa “Aquele que vem de Deus.” Ele que se chamou Mesaque, que em caldeu significa “Aquele que pertence a deusa Sesaque”, uma divindade célebre dos babilônios, citado por Jeremias (Jeremias 25:26). Azarias, que significa “O Senhor é meu socorro,” mudaram em Abedenego, que em Caldeu é “o servo de Nego”, que era uma de suas divindades; pelo que significou tanto o dom, ou a estrela da manhã; se Júpiter ou Vênus. A pronúncia deste nome deve ser cuidadosamente evitada, quer dizer o que estabelece o acento na primeira sílaba, e se apressa para o fim, sem atentar para a divisão natural da palavra Abed-Nego”.

A invasão do reino do Sul ocorreu em três levas. A primeira ocorreu em 605 a.C., quando Nabucodonosor avançou contra Jeoaquim (2Rs 24:1-24; 2Cr 36:5-7). Foi nessa invasão que o profeta Daniel e os amigos Hananias, Misael e Azarias foram levados cativos para a Babilônia.

A segunda invasão ocorreu em 597 a.C. (2Rs 24:10-14) e a terceira, a maior de todas elas, ocorreu em 586 a.C.

É interessante saber que dos últimos cinco reis que Judá teve, três foram levados em cativeiro, sendo: o rei Jeoacaz, para o Egito; o rei Joaquim e o rei Zedequias para a Babilônia.

Na primeira leva foram levados os homens mais estudados da pequena nação de Judá e estes, serviram ao imperador Nabucodonossor em importantes cargos, assim como a Bíblia nos mostra.

A tática babilônica consistia em dois pontos: obter mão-de-obra especializada e eliminar a camada dirigente da localidade. Para isso, os invasores conquistavam a cidade e depois as abandonavam num estado de deterioração tanto na parte sócio-política quanto na parte cultural. Deportavam aqueles que estavam à frente do povo, pois assim não corriam o risco de uma conspiração. Contudo, por mais que tais medidas e ações tenham sido adotadas pelos caldeus em busca da perda de identidade cultural e sócio-política do povo de Judá, eles não obtiveram o sucesso que os assírios tiveram com o reino do Norte. Porque a identidade nacional do povo de Judá não se perde no exílio, pelo contrário lá há uma retomada dessa identidade nacional, sobretudo com a tradição sacerdotal. A grande crise cultural se deu na medida em que o povo, que permaneceu em Judá, não tinha mais a classe dos dirigentes, com isso os não-deportados ficaram sem um paradigma, alguém que lhes mostrasse como prosseguir.

É importante reforçarmos que o cativeiro babilônico foi um castigo que Judá sofreu por ter abandonado a Palavra de Deus, assim como seus irmãos do reino do Norte.

Infelizmente; em nenhum momento; vemos os cativos judeus se arrependerem por ter esquecido do Senhor.

O teólogo e escritor Daniel Conegero, do site Estilo Adoração, escreve que os judeus, tiveram um comportamento estranho enquanto estavam no cativeiro.

“O cativeiro babilônico não foi nada fácil para os judeus. Eles foram humilhados, maltratados e insultados, e a lembrança da queda de Jerusalém e da destruição do Templo esmagava-os. O Salmo 137, ao mesmo tempo em que relata a tristeza dos judeus no cativeiro babilônico, também mostra o quão distante eles estavam da presença de Deus, a ponto de nos revelar que o grande lamento daquele povo era por sua adorada Jerusalém e não por estarem arrependidos pela desobediência aos mandamentos do Senhor. No cativeiro, os judeus choraram com saudade de Jerusalém, choraram pelo Templo destruído, mas não choraram por terem se esquecido da Palavra do Senhor. Eles oraram pedindo vingança, mas não oraram pedindo perdão (Sl 137:5-9). Se o Salmo 137 nos mostra que a maioria dos judeus se recusou a cantar a canção do Senhor em uma terra estranha, o livro de Daniel nos mostra que ainda havia aqueles que compreendiam a soberania de Deus mesmo no exílio”.

Estudaremos alguns detalhes importantes nos tópicos abaixo e veremos o quanto a história de Hananias, Mizael e Azarias podem nos ensinar sobre a fé, a obediência e a fidelidade.

1 – TRÊS JOVENS AMIGOS DE DEUS

Como estudamos na introdução deste tópico, a invasão de Judá ocorreu em três levas sendo que Daniel e seus três amigos foram levados cativos para a Babilônia na primeira delas.

A Bíblia nos mostra detalhadamente o que aconteceu com estes três jovens.

“E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real, e dos nobres, jovens em quem não houvesse defeito algum, formosos de aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e sábios em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para viver no palácio do rei, a fim de que fossem ensinados nas letras e na língua dos caldeus. E o rei lhes determinou a ração de cada dia, da porção do manjar do rei e do vinho que ele bebia, e que assim fossem criados por três anos, para que no fim deles pudessem estar diante do rei. E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias. E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias, o de Sadraque, e a Misael, o de Mesaque, e a Azarias, o de Abedenego”. (Dn 1.3-7 – ARC)

Conforme o costume dos grandes impérios, as pessoas que tivessem maior grau de estudo e sabedoria eram levados diretamente para trabalharem na coorte e, acredita-se que após começarem o trabalho eles viveriam um tipo de liberdade com acompanhamento enquanto fossem fieis ao imperador e para que fossem preparados para se encontrar com o governador supremo eles deveriam ser alimentados com o melhor que havia no reinado.

Porém, apesar do texto bíblico não afirmar, dá-nos a entender que Daniel e seus três companheiros não queriam ser alimentados com a mesma comida que era servida no palácio.

Algumas pessoas; sem nenhuma fonte confiável; afirmam que isto aconteceu porque a comida que era servida durante o período de preparação era sacrificada aos ídolos babilônicos, mas, voltamos a afirmar que não existem citações bíblicas para isto.

Desta forma, Aspenaz, chefe dos eunucos atendeu o pedido daqueles jovens que resolveram fazer uma espécie de dieta; pois estavam acostumados a comer bem e seguir os ensinamentos da Lei sobre a alimentação, decidiram se alimentar de verduras e frutas e, ao final do período de teste, estavam mais formosos do que aqueles que se alimentaram das iguarias do rei.

Aqueles três jovens sabiam que o Deus a quem serviam era capaz de lhes dar saúde se eles não se contaminassem com alimentos que provavelmente eram proibidos pela Lei.

A respeito deste assunto, o Teólogo britânico Adam Clarke comenta o seguinte:

“As principais razões por que Daniel não come carne da mesa real foram, provavelmente, estes três: 1º Porque eles comiam animais imundos, que foram proibidos pela lei judaica. 2º Porque eles comiam, assim como a pagãos em geral, animais que tinha sido estrangulados, ou não devidamente sangrados. 3º Porque os animais que foram consumidos foram os primeiros oferecidos como vítimas a seus deuses”. 

O comportamento daqueles jovens nos ensina algumas coisas importantes;

  • Eles haviam sido levados cativos, mas não perderam a fé; 
  • Haviam sido criados de acordo com os ensinamentos da Lei e tinham prazer em segui-los; 
  • O Senhor os abençoou de acordo com sua fé e devoção.

1.1 – Nem tudo o que reluz é ouro

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Quando Paulo escreveu a carta aos Romanos, ele sabia que a igreja que estava naquela cidade estava com alguns problemas relacionados à obediência à Palavra de Deus, assim como os judeus que foram levados cativos, sendo assim, ele escreve no capítulo 12, alguns conselhos magníficos sobre a importância de permanecer fiel ao Senhor.

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Rm 12.1,2 – ARC)

Em outra tradução:

“Portanto, meus irmãos, por causa da grande misericórdia divina, peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a ele. Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer a Deus. Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele”. (NTLH) 

Este texto nos mostra que o cristão é o comportamento do cristão é uma oferta ao Senhor, ou seja, um sacrifício vivo que o Senhor aceita e ensina que os verdadeiros crentes não devem viver de acordo com o padrão imprimido pelo mundo; que é governado por satanás.

Aqueles jovens estavam em uma terra pagã, com costumes e deuses pagãos, porém, escolheram ser fiéis ao Senhor.

O Teólogo alemão Adolf Pohl comenta sobre este texto de Romanos.

“A totalidade da misericórdia divina chama pela nossa totalidade. Isso é expressado aqui de forma única: Rogo-vos… que apresenteis o vosso corpo por sacrifício. Não há dúvida de que Paulo fala numa ilustração, mais precisamente evocando os cultos no templo, nos quais se colocavam “corpos” sobre o altar (Hb 13.11). Imediatamente, porém, Paulo deixa claros os limites dessa figura. Agora não se trata de corpos de animais, mas sim de “vosso corpo”, e não se trata de cadáveres, mas de sacrifício vivo. Salta à vista o discurso metafórico de sacrificar justamente o corpo. No fundo está seguramente o corpo sacrificado de Cristo, o qual o NT confessa com frequência e com muita ênfase. O seu sacrifício na corporalidade terrena, visível, pública, e os nossos sacrifícios estão interligados. Mas como? Se levarmos em consideração a continuação no v. 2 e em todo o capítulo, Paulo não está convidando para o martírio. Mas, ao exortar à entrega do corpo, está dando uma ênfase peculiar. Se ele se limitasse à exclamação genérica de Rm 6.11: “Vivam para Deus!”, com facilidade a entrega poderia voltar-se unilateralmente para dentro, assumindo um aspecto só interior, racional, religioso, místico – sem significado sério para a prática. O quadro, porém, é como se Paulo lançasse um olhar desafiador a seus leitores: “Diante da misericórdia de Deus no sacrifício de Cristo vocês ainda têm vontade para a interiorização? Arquem com as consequências e exponham toda sua realidade de criaturas sujeitas à sua clemência!” “Corpo” diferencia-se do membro individual como sendo o abrangente. Por isso, o que Paulo vislumbra não é o culto delimitado, restrito a uma hora, a um recinto, a um só estado sentimental. No NT os encontros isolados de cristãos nunca são chamados de “cultos”, uma vez que são nada mais que parcelas de um culto a Deus que abarca a vida inteira. É desnecessário dizer que o “corpo” não é visto depreciativamente como acessório externo. Pois do contrário resultaria a exigência absurda: deem a Deus o que é secundário, e o mais essencial pode ficar para vocês! Tomamos consciência do verdadeiro papel da corporalidade quando nos imaginamos sem corpo. Sem ele não poderíamos comer, nem dizer nada, nem ouvir, ver, sentir. Sem os neurônios de nosso cérebro não poderíamos pensar, ler, compreender, crer. Não seríamos capazes de amar, nem de fazer algum bem, assim como ninguém nos poderia fazer algo de bom. Finalmente tampouco poderíamos ressuscitar. Não existe existência humana sem corpo. Por isso podemos aguçar a afirmação: Não temos um corpo, porém somos corpo. É essa existência corporal, de ser humano, que está sendo solicitada. Deus no-la havia concedido, contudo tornou-se esfera do pecado e da morte. Porém, comprado por Cristo, esse corpo deve tornar-se de novo área irrestrita de bênção do Espírito Santo, de modo que Cristo seja enaltecido nele. Nesse ponto cabe uma objeção: quando se trata de um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, pode-se oferecer-lhe indistintamente a vida corporal que em boa medida é tão insignificante e sem brilho? Não deveríamos pelo menos selecionar o que é precioso? Por outro lado, que há de precioso nos nossos corpos mortais, corruptíveis (Rm 8.11), afetados de fraqueza, erro e culpa? De fato, eles nunca são preciosos em si, mas tornam-se valiosos por chegarem às mãos de Deus como material para a sua Onipotência. Nisso reside a perfeição do ser humano, em não resistir a Deus em nada. É assim que ele ressuscitará em incorruptibilidade, em glória e em poder (1Co 15.42-44)”. 

A entrega de nossas vidas para adorar ao Senhor é algo que está intimamente ligada à maneira que devemos viver neste mundo, e Daniel e seus amigos expressaram muito bem isto quando pediram para comer somente verduras e legumes.

A palavra grega para a expressão “não vos conformeis com este mundo” tem o sentido de não nos deixar ser emoldurados pela forma do mundo, ou seja, não sermos parecidos com aquilo que o mundo faz com quem segue seus preceitos.

Precisamos ser crentes fiéis independentemente das circunstâncias e independentemente do local em que estivermos.

Não existia ninguém vigiando aqueles jovens, mas eles sabiam que o Senhor era onisciente e onipotente e, por isto, decidiram permanecer fiéis.

1.2 – Não deixe que seus olhos te enganem

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A imagem acima nos faz refletir sobre a seguinte expressão: “A grama do vizinho parece ser sempre mais verde que a nossa”.

A verdade é que esta é uma estratégia de satanás para nos afastar das coisas do Senhor, em especial quando somos jovens inexperientes.

Daniel e seus amigos poderiam ter sido ludibriados (enganados) com os prazeres de comer a mesma comida que era servida na mesa do rei, porém, eles eram convertidos e sabiam que existia algo melhor.

Existem pessoas que trocam tudo o que já viveram na presença do Senhor por algumas migalhas oferecidas por satanás e isto precisa ser comentado todas as vezes que citarmos o texto de Paulo aos Romanos.

A Bíblia nos diz que o coração dos homens é enganoso e perverso e os olhos são conhecidos como a “janela da alma”, ou seja, é através deles que nossos sentimentos são abalados.

Nós vemos, desejamos e em alguns casos agimos, porém, precisamos ser governados pela razão e foi isto que Paulo falou.

A razão faz frente contra as emoções e, se não a tivermos, cometeríamos muitos erros e não viveríamos muito tempo.

Uma das faculdades do espírito é a razão, ou seja, a capacidade de raciocinar e somente os seres humanos possuem isto, pois somente nós possuímos espírito.

O Bispo Abner Ferreira nos lembra que satanás conseguiu enganar Eva através do olhar, que a remeteu ao terrível engano de tornar-se igual a Deus.

Isto também aconteceu com Davi, que foi enganado por seus desejos pecaminosos ao olhar e desejar Bateseba.

O apóstolo João escreve sobre isto em sua primeira carta.

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. (1 Jo 2.15-17 – ARC)

É necessário que compreendamos e aceitemos que as coisas que estão no mundo e nos são oferecidas por ele, podem agradar nossa carne, mas nos afastarão de Deus. Isto não é fácil, pois a carne luta contra o espírito; mas aqueles que possuem o Espírito Santo podem vencer as tentações deste mundo mal.

A palavra mundo neste texto é “kosmos” e pode significar exatamente o mundo como sistema governado por satanás, conforme o mesmo João escreve no capítulo 5 e versículo 19: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno”.

O apóstolo Tiago também aborda este assunto em sua epístola.

“Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”. (Tg 1.13-15 – ARC) 

Observemos que o texto não cita o diabo, mas sim, o poder que nossos desejos pecaminosos possuem.

Os jovens descritos neste estudo não cederam às tentações carnais, propondo um plano B para o eunuco que era responsável por eles.

1.3 – Nossas escolhas mostram quem somos

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Postado por ebd-comentada


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