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02/04/2023
Gênesis 3:15
15 E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. (ARC)
Gênesis 1:26-28,31
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra.
27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
28 E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto. (ARC)
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Iniciamos um novo ciclo de estudos e desta vez iremos aprender juntos sobre um dos livros mais encantadores das Escrituras – o livro de Gênesis.
Augustus Nicodemus Lopes pontua que talvez não exista um livro da Bíblia tão relevante para os nossos dias como Gênesis, que, como o próprio nome indica, é um livro dos “princípios”.
O livro de Gênesis é essencial para que entendamos todo o restante da Bíblia, uma vez que, sem ele, as próprias doutrinas cristãs perdem o seu fundamento.
Hernandes Dias Lopes afirma que o livro de Gênesis é uma das obras literárias mais importantes do mundo.
O renomado cientista Henry Morris chega a dizer que, provavelmente, seja o livro mais importante já escrito, uma vez que não se trata de uma mera coleção de mitos e lendas, mas de um registro factual e real de eventos e pessoas no começo da história.
Gênesis trata da origem: do universo, do sistema solar, da atmosfera e da hidrosfera, da vida, do homem, do casamento, do mal, da linguagem, do governo, da cultura, das nações, da religião e do povo escolhido. Sem o livro de Gênesis, o restante da Bíblia seria incompreensível; na verdade, seria como um edifício sem fundamento ou como uma ponte sem pilastras de sustentação.
Em Gênesis, veremos, nos capítulos 1—11.1) a criação de todas as coisas; 2) a corrupção de todas as coisas; 3) a condenação de todas as coisas; 4) a confusão de todas as coisas. Nos capítulos 12—50, trataremos dos patriarcas: 1) Abraão; 2) Isaque; 3) Jacó; 4) José.
Existem várias teorias e relatos históricos sobre a escravidão dos israelitas no Egito. A explicação mais conhecida é a narrativa bíblica, que relata a história de José, filho de Jacó, que foi vendido como escravo pelos seus próprios irmãos e acabou se tornando um alto funcionário do faraó do Egito. De acordo com a narrativa bíblica, a família de José, incluindo seu pai Jacó e seus irmãos, se mudou para o Egito para escapar da fome na região de Canaã. No entanto, ao longo do tempo, os israelitas foram escravizados pelo faraó.
Outra teoria sugere que a escravidão dos israelitas foi um resultado da expansão territorial do Egito no Oriente Médio. A escravidão era uma prática comum na época, e os conquistadores egípcios podem ter usado os israelitas como trabalhadores forçados em projetos de construção ou em outras tarefas pesadas.
Há também uma teoria que sugere que a escravidão dos israelitas foi uma forma de controle populacional. Os faraós egípcios podem ter percebido que a população de Israel estava crescendo rapidamente e decidiram escravizá-los para reduzir sua capacidade de se rebelar contra o governo egípcio.
Independentemente da causa, a escravidão dos israelitas no Egito é um importante evento histórico e cultural que tem um papel significativo na tradição judaica e cristã. No entanto, é no livro de Gênesis que encontramos a resposta exata. Leiamos:
Gênesis 15:13-14
13 Então, disse a Abrão: Saibas, decerto, que peregrina será a tua semente em terra que não é sua; e servi-los-á e afligi-la-ão quatrocentos anos.
14 Mas também eu julgarei a gente à qual servirão, e depois sairão com grande fazenda. (ARC)
Deus está em um diálogo com Abraão. O patriarca quer saber como possuiria a terra da promessa, visto que não tinha sequer descendente e já era velho (Gn 15.2).
Em resposta à pergunta de Abrão, o Senhor o orienta a tomar três animais de três anos — uma novilha, uma cabra e um cordeiro — e uma rola e um pombinho. Abrão parte esses animais ao meio, exceto as aves, pondo em ordem suas metades. As aves de rapina desciam sobre as carcaças, porém Abrão as enxotava.
Hernandes explica que essa era uma espécie de aliança de sangue, em que os contratantes assumiam um compromisso que não podia ser rompido.
Warren Wiersbe diz que esse ritual solene incluía a morte dos animais e o compromisso das pessoas com uma promessa. As partes envolvidas caminhavam pelo meio do sacrifício declarando que, se deixassem de cumprir sua promessa, mereciam o mesmo fim que aqueles animais (Jr 34.18,19). O mesmo afirma Bruce Waltke quando escreve: “Uma vez que o animal era morto, aquele com quem se fazia a aliança podia esperar o mesmo destino do animal caso quebrasse a aliança”. Nessa mesma linha de pensamento, Derek Kidner diz que as duas partes aliançadas deveriam passar entre os animais partidos para chamar a si mesmo o destino caso rompessem o seu compromisso. Aqui, porém, a participação de Abrão consiste apenas em compor o cenário e impedir que o violassem (Gn 15.11,17).
Cansado dessa atividade, ao pôr do sol, Abrão caiu em um sono profundo, e um grande pavor tomou conta dele, sobrevindo-lhe cerradas trevas.
Bruce Waltke diz que essas trevas densas e apavorantes eram um símbolo da escravatura e maus-tratos de Israel no Egito. Enquanto Abrão estava vivendo a noite escura da alma, Deus lhe dá mensagens proféticas:
Primeira, sua posteridade seria peregrina e escravizada (Gn 15.13). Sua posteridade seria não apenas peregrina e reduzida à escravidão no Egito por quatrocentos anos, que é um número redondo para a figura mais precisa de quatrocentos e trinta anos (Êx 12.40,41; At 7.6; 13.20). Derek Kidner diz também que não há conflito entre o número redondo, quatrocentos anos (Gn 15.13), e a quarta geração (Gn 15.16), visto que geração poderia significar “duração da vida”.
Segunda, Deus julgaria o Egito antes de sua posteridade ser libertada (Gn 15.14; Êx 6.6; 7.4; 12.12). A sua descendência veria o juízo de Deus vir sobre seus opressores, o que de fato aconteceu quando o Senhor enviou dez pragas sobre o Egito, desbancando seus deuses. Depois disso, o povo hebreu saiu do Egito cumulado de riquezas.
Terceira, Abrão morreria em paz, em ditosa velhice (Gn 15.15). Abrão só comprou em Canaã o campo de Macpela, onde sepultou Sara. Ele era um peregrino que aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador (Hb 11.10).
Quarta, o Senhor aguardaria quatro gerações até encher a medida da iniquidade dos amorreus (Gn 15.16). Essa profecia demonstra tanto a paciência como a justiça de Deus. O Senhor esperou quatrocentos anos para dar a terra aos hebreus, porque na sua paciência deu oportunidade aos habitantes de Canaã. Quando Josué entrou na terra, não era apenas o cumprimento da promessa da terra a Israel, mas também um juízo divino aos amorreus.
Bruce Waltke diz que Deus só desapossará as nações quando elas vierem a ser totalmente saturadas com a iniquidade (Lv 18.24-28; 20.23), assim como não enviou o dilúvio enquanto a terra não estava saturada de corrupção (Gn 6.5,12) e nem destruiu Sodoma e Gomorra enquanto não percebeu que nessas cidades não havia sequer um quórum de justos. A conquista e o estabelecimento de Israel em Canaã têm por base a equidade absoluta de Deus, não a agressão franca, e mais tarde, quando as iniquidades de Israel chegarem à plenitude, Deus expulsará da terra até mesmo sua nação eleita (Dt 28.36,37; 2Rs 24.14; 25.7).
Em quinto lugar, uma teofania (Gn 15.17). Depois dessas profecias, houve densas trevas e a visão de um fogareiro fumegante e de uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços dos animais partidos. Isso foi uma teofania, uma manifestação de Deus, por meio do fogo. É digno de nota que só o Senhor passou entre os pedaços dos animais, o que significa que Deus comprometeu-se consigo mesmo em cumprir suas promessas a Abrão. Esta é a aliança da graça, que precede a aliança da lei dada no Sinai (Gl 3.17-22).
Warren Wiersbe diz que aqueles que depositam a fé em Jesus Cristo entram nessa aliança e recebem salvação eterna (Hb 5.9; 9.12), herança eterna (Hb 9.15) e glória eterna (1Pe 5.10).
No capítulo 3 do livro de Gênesis, encontramos a narrativa da maior tragédia da história, isto é, a queda!
Tal evento é teologicamente chamado de PECADO ORIGINAL. Hernandes explica que o pecado original trouxe um rompimento profundo nas relações do homem, uma vez que afetou sua relação com Deus, com o próximo, consigo mesmo e com a natureza. O homem é um ser fragmentado, ambíguo e contraditório. Há uma esquizofrenia existencial instalada em seu peito, por isso ele é arrastado para direções opostas e acaba fazendo o que detesta e deixando de fazer o que deseja.
O profeta Isaías viu o pecado como uma doença (Is 1.5), uma doença endêmica, epidêmica e pandêmica que atingiu toda a raça humana. Todos fomos concebidos e nascemos em pecado (Sl 51.5); além disso, pecamos por palavras, obras, omissões e pensamentos. O pecado é uma força desagregadora, uma doença mortal, por isso podemos dizer que a queda não foi apenas um pequeno acidente; foi a maior tragédia na história da humanidade, e dessa tragédia decorrem todas as outras. O pecado não é apenas um pequeno e leve deslize, mas uma queda desastrosa; também não é inofensivo; ele é extremamente maligno e mortífero.
Hernandes pontua que o pecado é absolutamente desagregador, e, ele chega, destrói a comunhão e faz os relacionamentos adoecerem. Isso pode ser constatado pelos seguintes motivos:
O pecado, como uma doença contagiosa, atingiu todo o nosso ser – razão, emoção e vontade, bem com atingiu nosso corpo, nossa mente e nossas emoções. Deus interveio por simples manifestação de amor em nosso favor com a finalidade de nos resgatar desta condição tão terrível. O meio que Ele determinou por fazer valer o nosso resgate foi a execução do Seu Filho em nosso lugar, com a finalidade de remover a culpa do pecado que estava sobre nós. Por isso lemos:
Apocalipse 13:8
8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (ARC)
Champlin elucida-nos “«…Cordeiro que foi morto …» Isso dá a entender que o nome de alguém é registrado no Livro da Vida devido à expiação de Cristo. Esse título é frequente no Apocalipse. (Além deste versículo, ver também Apo. 5:6,8,12,13; 6:1,16; 7:9,10,14-17; 12:11; 13:11; 14:1,4,10; 15:3; 17:14; 19:7.9; 21:14; 22,23 e 22:1,3). Diversas dessas referências aludem, explicitamente, ao fato que o Cordeiro «foi morto», apresentando-nos, de maneira não-dogmática, a ideia de expiação feita pelo Cordeiro de Deus.
«…desde a fundação do mundo…» Essa expressão se acha por seis vezes, fora do Apocalipse, em várias conexões, (ver Mat. 13:35; 25:34; Luc. 11:50; Heb. 4:3; 9:26 e I Ped. 1:20). No Apocalipse, além do presente versículo, ver Apo. 17:8. As palavras «antes da fundação» são achadas em João 17:24 (aludindo ao amor de Deus Pai por Deus Filho); e, em Efé. 1:4 (aludindo à «eleição»). Naturalmente, este versículo tem natureza determinista; mas o N.T. contrabalança toda a ideia de determinismo com o ensinamento do real livre-arbítrio do homem, o que o toma responsável por aquilo que ele faz. Não obstante, o N.T. envolve ideias determinísticas. A expiação de Cristo, neste versículo, é referida como algo determinado. Não foi algum pensamento tardio de Deus, e o pecado não o tomou de surpresa, sem qualquer provisão para o mesmo. Charles (in loc.) argumenta em favor da ideia de que o princípio de sacrifício e redenção é mais antigo que o mundo, pois, na realidade, pertence à essência mesma da deidade. Nesse caso, é algo inteiramente intemporal. As conexões da expressão «desde o princípio», segundo alguns estudiosos, seriam com a palavra «escrito»; em outras palavras, a eleição seria eterna, desde o passado eterno. Mas outros vinculam essa expressão ao vocábulo «morto»; e, nesse caso, a «expiação» seria concebida como algo que foi planejado desde a eternidade, ou, pelo menos, planejado desde os tempos mais remotos. Bons intérpretes têm compreendido a questão de uma ou de outra dessas maneiras, pois ambos os conceitos são ensinados em outros lugares do N.T. (em favor de «morto», ver I Ped. 1:19,20; e em favor de «escrito», ver Apo. 17:8). No presente versículo há uma maior conexão com a ideia de «morto», pois aqui essa conexão parece preferível.”
Portanto, o plano de Deus foi concebido na eternidade e não há hipótese para imaginar que o Criador foi obrigado a mudar o seu desígnio, como se o fato da queda o tivesse pegado de surpresa.
Para muitos estudiosos, o texto de Gênesis 3.15 é a primeira profecia e a primeira promessa registrada na Bíblia. O profeta é o próprio Deus a profecia se refere a Jesus, como Salvador e redentor do homem caído. Leiamos:
Gênesis 3:15
15 E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. (ARC)
Estamos diante do que os teólogos denominam como sendo o proto-evangelho. A expressão deriva de dois termos gregos: protos, que significa “primeiro”, e evangelion, que significa “boa notícia” ou “boas novas”. Em outras palavras, o protoevangelho, literalmente é a “primeira boa nova”, pois é a primeira referência a manifestação de Cristo como sendo as boas novas de salvação.
Obviamente que após esta mensagem consoladora, a história prosseguiu até culminar em seu cumprimento no calvário. A semente da mulher veio ao mundo, ou seja, Jesus, nasceu dando vida as palavras do próprio Cristo quando afirmou que “o verbo se fez carne” (Jo 1.14).
Deus questionou o profeta Jeremias sobre o que ele via e Jeremias respondeu que via uma vara de amendoeira. Deus então, deu a ele garantias de que velava por sua palavra para que se cumprisse. Leiamos:
Jeremias 1:11-12
11 Ainda veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira.
12 E disse-me o SENHOR: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir. (ARC)
Warren Wiersbe explica que na Terra Santa, a amendoeira floresce em janeiro, dando a primeira indicação de que a primavera está chegando. A palavra em hebraico para amendoeira é saqed; enquanto a palavra “vigiar” ou “acordado” é soqed. Deus usou esse jogo de palavras para chamar a atenção de Jeremias para o fato de que ele está sempre acordado para velar sobre sua Palavra e cumpri-la.
O caminho histórico foi longo e de muitas agruras, mas Deus como um excelente maestro, conduziu a história e não permitiu que Israel (povo que escolheu posteriormente como sendo a sua propriedade peculiar) fosse eliminado pelos seus inimigos, pois tinha um compromisso com a sua própria promessa, isto é, com a sua própria palavra.
A história do povo de Israel está recheada de fatos em que seus inimigos, inspirados por Satanás, conhecedor da promessa de Gn 3.15, os incitou para destruí-los, no entanto, Deus os poupou com diversos livramentos. Na Bíblia, há diversas referências a povos que tentaram destruir Israel em diferentes períodos históricos. Alguns desses povos são:
Os egípcios: No livro de Êxodo, o faraó do Egito tentou manter os hebreus como escravos e resistiu a libertação deles por Moisés, inclusive chegando a perseguir os hebreus até o Mar Vermelho.
Os filisteus: Um dos mais famosos inimigos de Israel na Bíblia, os filisteus tentaram conquistar a terra de Canaã no início do período dos juízes. Eles também guerrearam contra o rei Davi.
Os babilônios: Em 586 a.C., o rei Nabucodonosor II da Babilônia destruiu Jerusalém e o Templo de Salomão, exilando muitos judeus para a Babilônia.
Os assírios: No século 8 a.C., o rei Senaqueribe da Assíria conquistou a maior parte do Reino de Israel, incluindo a capital Samaria, e levou muitos israelitas para o exílio.
Os persas: Embora o Império Persa tenha permitido o retorno de muitos judeus exilados, a Bíblia menciona o rei persa Aman que tentou exterminar todos os judeus no Império, mas foi impedido pela rainha Ester.
Esses são apenas alguns exemplos de povos que tentaram destruir ou subjugar Israel na Bíblia.
A promessa divina de Gênesis 3.15 preservou o seu povo até que ela se cumprisse. Aliás, em Gênesis 3.15, Deus intervém na tragédia humana e traz esperança ao homem e à mulher no meio do desespero prometendo que a semente da mulher viria a se manifestar. Nesse sentido, Hernandes aponta três coisas são feitas por Deus:
Em primeiro lugar, Deus promete vitória sobre o diabo (Gn 3.15). O evangelho de Cristo é preanunciado a Adão, dizendo-lhe que da semente da mulher nascerá Aquele que esmagará a cabeça da serpente. Jesus é a semente da mulher (Gl 4.4). Visto que o Adão natural fracassou, o descendente da mulher, o segundo Adão, esmagará a cabeça da serpente. Jesus veio ao mundo para destruir as obras do diabo (1Jo 3.8), para amarrar o valente e saquear sua casa (Mt 12.29), para nos arrancar da potestade de Satanás (At 26.18) e para nos arrancar do império das trevas (Cl 1.13). Jesus esmagou a cabeça da serpente ao assumir o nosso lugar e morrer por nós como nosso representante e fiador. Cristo derrotou o diabo na cruz e expôs os principados e potestades ao desprezo (Cl 2.15).
Em segundo lugar, Deus promete vitória sobre a desesperança (Gn 3.20). Adão creu nas promessas de Deus e chamou sua esposa de Eva, que significa “viva”. Derek Kidner diz que Eva, como “mãe”, sugere que Adão ouviu com fé a promessa do versículo 15. Eva viria a ser a mãe de todos os seres humanos e dela viria ao mundo o Messias (Gl 4.4). Um de seus descendentes tem a promessa de vencer o Maligno. Nessa mesma linha de pensamento, Bruce Waltke diz que, ao dar-lhe Adão o nome de Eva, dá-se o início da esperança. Adão revela sua restauração em relação a Deus crendo na promessa de que a mulher fiel gerará o Descendente que derrotará Satanás.
Em terceiro lugar, Deus promete vitória sobre o pecado (Gn 3.21). Deus vestiu Adão e Eva com peles de animais, e esse o primeiro símbolo do sacrifício substitutivo. É por meio do sangue derramado que somos cobertos, e por causa do sangue de Cristo fomos cobertos pela justiça (Rm 3.24-26). Aquele que não conheceu pecado foi feito pecado por nós para que nEle fôssemos justiça de Deus (2Co 5.21). Agora, não há mais nenhuma condenação sobre aqueles que estão em Cristo (Rm 8.1).
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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