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Betel Adultos – 4º Trimestre 2023 – 03-12-2023 – Lição 10 – O verdadeiro discípulo glorifica a Deus

01/12/2023

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Mt 23.12)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Mt 23.6-12 

6 E  amam os primeiros lugares nas ceias, e as primeiras cadeiras nas sinagogas, 

7 e as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens: — Rabi, Rabi. 

8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. 

9 E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. 

10 Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo.

11 Porém o maior dentre vós será vosso servo. 

12 E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Ensinar sobre o poder do discipulado. 
  • Expor critérios para verdadeiros discípulos que exercem liderança. 
  • Revelar erros do falso poder.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

A arrogância e soberba está presente nos seres humanos desde a deflagração do pecado de Adão.

Biblicamente, o mal nasceu com Satanás que perverteu seu coração, desejando tornar-se tão grande como o Senhor.

Os leigos afirmam que Deus não pode ser totalmente bom, haja vista, ter criado o mal, porém, não foi o Senhor quem o criou, mas sim o diabo.

Se observarmos atentamente os escritos contidos no livro de Gênesis, chegaremos à conclusão que tudo o que Deus fez é verdadeiramente bom e, em nenhuma parte de tais escritos, vemos o Senhor criando o mal.

Quando o patriarca Jó estava debatendo com o Senhor a respeito de tudo o que acontecera, ela chega à conclusão de que o Senhor não poderia praticar nenhum tipo de mal (Jó 34.10) e, por inferência confirmamos que o mal não fora criado por Ele.

Existe um conceito interessante na física sobre o que é a escuridão que mostra que ela é a ausência de luz, deixando claro que a escuridão só existe porque, naquele local, não existe luz ou esta não conseguir entrar.

O conceito de mal pode ser interpretado da mesma forma, ou seja, o mal está onde não há Deus.

Se analisarmos o que Paulo escreveu sobre as obras da carne e o Fruto do Espírito, reafirmaremos nossa posição.

“Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.” (Gl 5.16-21 – ARC)

As obras da carne são manifestas onde o Espírito Santo não tem a primazia da mesma forma que o Fruto do Espírito é produzido na vida daquele que possuí o Espírito Santo em sua vida e se dedica a buscá-lo fervorosamente.

Voltando para o assunto central desta lição, o verdadeiro discípulo glorifica a Deus em tudo o que faz e não cabe em sua vida os aspectos da arrogância, prepotência, avareza e vaidade extrema.

Se compararmos a finitude do homem com a eternidade de Deus, veremos o quanto somos pequenos e chegaremos facilmente à conclusão de que nada somos.

Ainda que Satanás saiba que já foi derrotado, ele trabalha diuturnamente para influenciar os seres humanos, agindo em “parceria” com a natureza pecaminosa que em nós habita, para que acreditemos que somos verdadeiramente poderosos e é exatamente por isso que existem tantas pessoas manifestando as obras da carne, sendo arrogantes, soberbos, prepotentes e tudo mais.

O verdadeiro discípulo busca a Deus de forma constante e é transformado pelo Espírito Santo, manifestando os mesmos comportamentos que Jesus tinha.

A Bíblia deixa claro que Jesus é Deus, mas quando o Senhor veio a este mundo em carne, deixou toda a sua glória para viver uma vida humilde, ensinando a seus discípulos uma nova maneira de viver.

Jesus deve ser nosso exemplo em tudo o que fizermos.

1 – A ONIPOTÊNCIA DIVINA

A palavra onipotente não é encontrada na Bíblia, mas seu conceito é amplamente difundido.

Quando Moisés encontrou-se com o Senhor e perguntou qual era seu nome, ouviu do próprio Deus a seguinte expressão.

“E disse Deus a Moisés: Eu Sou o Que Sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me enviou a vós.” (Ex 3.14 – ARC)

A tradução para o português perdeu um pouco do sentido da expressão no hebraico que quer dizer o seguinte:

O nome Ehiyeh (hebraico: אֶהְיֶה) vem da frase אהיה אשר אהיה “Ehiyeh-Asher-Ehiyeh”), geralmente traduzida como “Eu Sou o que Sou”, “Eu Sou Aquele que É”, “Eu Sou quem Sou”, “Eu Serei o que Serei”, dependendo da versão.

A tradução que mais faz sentido é: “Eu serei o que tiver que ser”, deixando claro a Moisés que o Deus que se revelara a Ele poderia fazer o que fosse necessário, pois nada o podia limitar.

No A.T. o Senhor é conhecido por diversos nomes e todos fazem menção ao que Ele é ou poderia ser, assim como foi dito a Moisés.

Existem várias passagens bíblicas que mencionam Deus como:

  • El ‘Elyon (Deus Altíssimo).
  • El Shaddai (Deus Todo Poderoso).
  • El ‘Olam (Deus eterno).
  • El Ḥai (Deus vivo).
  • El Ro’i (Deus da visão).
  • El Elohe Israel (Deus, o Deus de Israel).
  • El Gibbor (Deus Herói).

Estas são algumas das manifestações de Deus no hebraico.

No grego, a palavra que define a onipotência de Deus é “pantokrator” e pode ser traduzida como “aquele que tem o controle sobre todas as coisas”.

O teólogo americano Norman Champlim traz um apanhado geral sobre esta palavra.

“Essa palavra portuguesa vem do latim, omnis e potens, ou seja, «todo poder». Podemos definir essa palavra dizendo que ela fala sobre um poder universal e ilimitado. Vinculada ao monoteísmo, essa noção leva-nos à idéia da concentração de todo o poder em um único Ser, embora reconhecendo que outros seres são dotados de certa medida de poder. A onipotência consiste no poder sobre todas as coisas, bem como na capacidade de fazer todas as coisas. Platão definia o ser como «poder», o que indicava que o Ser Supremo também é Poder Supremo. O termo implica, primariamente, em uma Causa Primária e em causas secundárias. O ocasionalismo  faz de Deus a única causa, o que é reiterado por algumas religiões orientais, de acordo com as quais só Deus é real, e tudo o mais é ilusório. A idéia de onipotência subentende que há uma influência absoluta que mantém sob controle todas as coisas em todo o tempo e em todos os lugares. Essa é a influência que garante a imortalidade humana, porquanto podemos esperar que Deus continue exercendo sua influência e controle universais em todas as dimensões da existência. Essa é outra maneira de aludir ao fato de que Deus é o Sustentador de todas as coisas. Ele é tanto o Criador quanto o Sustentador; e ambas essas coisas requerem o exercício de sua onipotência. A onipotência está ligada à própria existência, e não meramente ao que Deus possa querer fazer. Trata-se de uma ramificação existencial da com Poder; e Deus é esse Poder. E esse poder manifesta-se também através de poderes secundários, cuja existência é garantida pelo Poder divino. A onipotência implica em um outro atributo divino, a independência. Deus é vivo e é a substância mesma da vida, sendo um Ser autoexistente. Todos os outros seres dependem dele para vir à existência e continuar existindo. Os poderes secundários, pois, são dependentes.”

1.1 – Designa destinos

A palavra destino vem do latim de-, intensificador, mais stanare, derivado de stare. Destinare era “fixar, afirmar, estabelecer”.

Tal palavra passou a ser usada como “aquilo que é firmemente estabelecido para uma pessoa”.

Desde os tempos gregos, com base na curiosidade dos seres humanos, criou-se a ideia de que cada ser humano possui um destino traçado previamente e tal ensino perdura até os dias atuais, deixando claro que a influência da cultura helenista continua existindo.

Como este não é o assunto base de nossa aula, não tomaremos tempo com tal explicação, porém, é importante mencionarmos que o livre arbítrio presente na vida dos seres humanos, faz com que a ideia da existência de um destino específico, caia por terra.

Champlim traz alguns tópicos importantes a respeito da atuação de Deus sobre todas as coisas, denominando tal ação de providência.

A providência de Deus garante que cada homem será singular no seu ser e nas suas obras.

  • Cuida das obras divinas na terra, Sal. 145:9.
  • Preserva os seres vivos, Sal. 1:4,27,28.
  • Preserva, especialmente, os santos, Mat. 10:30.
  • Promove a prosperidade, Gên. 24:48,56.
  • Protege os santos de perigos, Sal. 91:4.
  • Guia o povo de Deus, Deut. 8:2,15.
  • Guia os passos dos santos, Pro. 16:9; 20:24.
  • Ordena as condições e circunstâncias da vida, Sal. 75:6,7.
  • Determina o número de anos da vida humana, Sal.
  • 31:15; Atos 17:26.
  • Vence a perversidade, Fil. 1:12.
  • Penetra em tudo, Sal. 139:1-5.
  • Preserva o curso da natureza, Gên. 8:22.”
  • Dirige todos os acontecimentos da vida, Atos 1:26.
  • É sempre vigilante, Sal. 121:4.
  • Promove a glória de Deus, Isa. 63:14″

A ideia de que Deus designa destinos está totalmente associada a seus atributos específicos, como é o caso da onipotência, da onisciência e da onipresença.

O Senhor sabe tudo o que já aconteceu bem como tudo o que acontecerá.

Desta forma, nada pode acontecer sem que o Senhor saiba e isto é maravilhoso.

A Bíblia nos mostra que os seres humanos andavam como ovelhas desgarradas desde que o pecado foi deflagrado, mas o Senhor traçou um plano de salvação para a humanidade, antes dela ser formada.

Paulo escreve sobre isto aos efésios, deixando claro os atributos exclusivos de Deus.

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado.” (Ef 1.3-6 – ARC)

Paulo explica que, como o Senhor sabia que Adão lhe desobedeceria e que toda a humanidade estaria morta espiritualmente, antes que tudo acontecesse, Ele já havia criado o plano da salvação, através de Jesus Cristo.

O versículo 4 nos mostra que o Senhor nos elegeu em Cristo antes da fundação do mundo e que através do sacrifício que aconteceria milhares de anos após a criação, os que se achegassem ao Cristo, seriam santificados e chamados de filhos.

É importante mencionarmos que a Bíblia não nos ensina que cada ser humano tem um destino específico, mas deixa claro que o destino final dos salvos é a vida eterna com Cristo Jesus.

Para os alunos que se mostrarem muito curiosos a respeito da questão do suposto destino que cada pessoa possui, lembre-os que o Senhor nos dotou com uma capacidade de tomar decisões e que são estas que definirão como será nosso destino.

Deixe claro que não podemos confundir destino com propósito e que o propósito de cada cristão é adorar a Deus e trabalhar para o crescimento de seu reino, sendo este o motivo pelo qual o Senhor nos capacitou com dons e talentos.

Reforce que o Senhor sabe o que acontecerá e que sempre estará pronto para nos ajudar a voltar aos seus caminhos, pois o destino do crente é o céu.

1.2 – Promove a santidade

As igrejas pentecostais, de uma forma geral, confundiram a santidade com a religiosidade e foram a causa de muitas heresias.

Por muitos anos, líderes religiosos condenaram objetos e situações em prol de uma suposta santidade, porém o tempo mostrou que eles estavam errados.

Por décadas, cristãos foram disciplinados em suas igrejas por ouvir rádio, assistir televisão, jogar bola, usar alguns tipos de roupa e outras coisas.

A partir do momento em que o estudo teológico se tornou uma realidade para os cristãos, tais abusos religiosos caíram por terra e as pessoas começaram a compreender que a santidade não está nas coisas, mas na essência do cristão e que tal essência só pode ser produzida pelo Espírito Santo.

Sendo assim, é impossível que exista santidade em alguém que não foi verdadeiramente salvo.

É importante lembrarmos que existem algumas fases no processo de salvação, descritas claramente por Paulo em sua carta aos romanos.

“Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.” (Rm 8.29,30 – ARC)

Jesus nos chamou das trevas para sua luz, nos adotou, nos regenerou e está nos santificando diuturnamente pela Palavra.

Quando o Senhor estava com seus discípulos, deixou claro que eles já estavam limpos pela Palavra, ou seja, pelo próprio Jesus

“Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.” (Jo 15.3 – ARC)

Somente Jesus, através da ação do Espírito Santo, promovida pela Palavra, pode santificar os seres humanos.

Quando Jesus morreu, todos os pecados existentes foram perdoados e a santificação tornou-se algo real para os cristãos.

No A.T., tudo era santificado pelo sangue dos animais, mas após a morte de Jesus, todos aqueles que o recebem como Senhor e salvador, são purificados e santificados pelo seu sangue.

É por isto que o apóstolo João escreveu em sua carta a respeito do poder do sangue de Jesus.

“E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1 Jo 1.5-10 – ARC) 

Outro ponto que merece destaque neste tópico é que nenhum ser humano tem o poder de perdoar pecados e santificar outros, pois somente Jesus Cristo pagou o preço pelos nossos pecados.

Sendo assim, a expressão utilizada pelo Papa (Seus pecados são perdoados) é mentirosa.

Definitivamente, nada do que façamos ou deixemos de fazer, tem poder para nos santificar, pois a santificação é algo espiritual.

Desta forma, é impossível que usar ou deixar de usar roupas tenha algum tipo de poder de santificação.

A mudança promovida pelo Espírito Santo faz com que adotemos posturas que agradem a Deus, mas eu afirmo que precisamos ser cautelosos quando a certas proibições.

1.3 – Tem poder para exaltar

Uma grande parcela de cristãos vive uma vida desejando ser exaltado por Deus, porém este é um assunto delicado, que merece nossa atenção.

A palavra exaltar vem do latim “exaggerare” e significa aumentar, amplificar e engrandecer. De forma simples, ser exaltado é ser colocado em lugar de destaque.

Conhecendo o significado desta palavra eu lhes pergunto: “Por quais motivos os cristãos querem ser exaltados?

Faça esta pergunta em sala de aula e observe as respostas.

É bem provável que muitos alunos digam que é porque a Bíblia diz que os humilhados serão exaltados e, se a resposta for esta, a situação é pior, haja vista, estarem interpretando o texto bíblico de forma incorreta.

“Então, falou Jesus à multidão e aos seus discípulos, dizendo: Na cadeira de Moisés, estão assentados os escribas e fariseus. Observai, pois, e praticai tudo o que vos disserem; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam. Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem sobre os ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los. E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens, pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, e amam os primeiros lugares nas ceias, e as primeiras cadeiras nas sinagogas, e as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens: — Rabi, Rabi. Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. Porém o maior dentre vós será vosso servo. E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Mt 23.1-12 – ARC)

Pergunte em que eles têm sido humilhados para que possam fazer jus à exaltação referida no texto?

Para compreendermos o sentido deste texto e de qualquer outro, precisamos conhecer o contexto, ou seja, a história em que o texto está inserido.

Jesus estava exortando os fariseus porque gostavam de ser vistos e reverenciados por todos. Gostavam das primeiras cadeiras para ficar em posição de destaque e gostavam de ser chamados de mestres.

Sabendo disso, Jesus disse que eles não deveriam desejar ser chamados de mestres, pois o único Mestre, no sentido pleno, era o Cristo.

Além disto, Jesus afirma que aqueles que quisessem tais posições de destaque para serem exaltados, seriam humilhados, pois não poderiam se comparar ao Cristo.

Isto nos ensina que sempre existirão pessoas muito mais importantes que nós e que a arrogância e prepotência não devem fazer parte da vida dos cristãos.

Champlim traz um comentário importante e uma dura crítica a este tipo de comportamento.

“JESUS pronunciou um discurso violento contra o orgulho humano. O Talmude palestiniano fala de «fariseus de ombros», que levam a realização de todos os mandamentos sobre os seus «ombros», evidentemente indicativo do espírito de ostentação. Eram melhores atores do que líderes religiosos. Eram bons «atores», e a sinagoga se transformou em um teatro.”

Ao colocar-se como o Mestre, Jesus estava afirmando que o conhecimento dos fariseus não era nada.

Será que podemos nos comparar ao Messias em conhecimento e humilhação?

2 – O VERDADEIRO PODER

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Equipe EBD Comentada

Postado por ebd-comentada


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